Poxa ! adorei mesmo ter lido estas mensagens o que me fizeram lembrar da nossa antiga QUERIDA MACAPÁ, então na decada de 60 eu era muito criança mas tenho muitas lembranças principalmente da linda praia em frente a Fortaleza de São José de Macapá, baixada da mucura o FLIPER BAR, onde eu tomava o FLIPPER GUARANÁ com pão doce ei o onibus da foto era o bossa nova onde também transitei e a ponte é até hoje um sucesso em segurança,
Por volta de 1976 estudei com a filha do Sr. Anaice, a Solânge Anaice, cuja casa era exatamente esta à esquerda na fotografia. Lembro que subíamos a escada para estudar no lar dos Anaice, que era em cima. Não lembro mais do nome da Sra. Anaice. Porém lembro de seu rosto e que o lanche que servia era delicioso. Obrigado Alcinéa por esta boa lembrança. Bj.
D. Marilene. Mesmo fora de Macapá, sempre que passava pela farmácia, parava para bater um papinho. Uma senhora muito simpática, aliás, tanto ela quanto o marido. Cheguei a frequentar a casa deles na Jovino Dinoá, mas foram poucas vezes.
PROVAVELMENTE ESTE ÔNIBUS É DÁ FROTA DO JARBAS GATO!!!!
ÉPOCA EM QUE QUASE TODOS EM MACAPÁ DORMIAM DE PORTAS E JANELAS ABERTAS…
TEMPO DO “GATO AZUL”, “URCA BAR”, “BOLA SETE”, “CHOP QUADRADO”, “CASCALHO DO `CAMARÃO FRITO”.
– EI CAMARÃO FRITO…
– TUA MÃE!!!
BONS TEMPOS!!!!
D. Teresa Alrhieri, esposa do “su” Olinto e amiga da d. Elena Bulai, da Pensão Europa, me contava que seu armazém ficava às imediações, mas nessa época eu ainda não existia.
Candido Mendes com Mendonça Junior. Farmacia do Anaice, bem à esquerda. Ao centro a ponte recém construída, em concreto. Orgulho da engenharia amapaense. Aí, sobre uma toalha de plástico espalhada ao solo, vendi meus primeiros io-ios, fornecidos pelo Alberto Gravador, empresário da molecada.
Alcinéa,
Cândido Mendes com Cora de Carvalho. No prédio à esquerda , nível superior, era o consultório do Zezinho dentista, após o canal,ao lado da casa alta, a venda de frangos vivos e abatidos ( o primeiro de Macapá), do Lavoura que foi destruída por incêndio. Com relação a não aparecer o frogorífico, êle era um pouco mais acima, logo após a casa Belém que ficava do lado direito, onde se comprava anzóis e linhas de pesca. Realmente, a tela do R. Peixe que abrilhanta o aeroporto retrata o canal no que poderíamos denominar de “foz” do mesmo e por onde os barcos adentravam para vendas e compras.
Vemos ainda, uma lotação, veículo que era utilizado antes da chegada do “bossa nova”, o primeiro coletivo de Macapa.
Sds,
Olá, Ruy.
O frigorífico aparece no lado esquerdo da foto, lá em cima, passando o 4º poste (tem três janelinhas próximas ao telhado). Na foto, tem uma casa que não deixa aparecer sua frente.
Um abraço.
Oi, Cléo.
Lembro da loja do senhor Maurice Gammachi, a “Casa Gisele” (salvo engano) em outro endereço. Como já faz muito tempo, não tenho certeza se era na av. Ataíde Teive ou se na Henrique Galúcio. Parece-me que o trecho ficava entre as ruas Tiradentes e São José.
Um abraço.
Se não me engano com o perimetro, a casa Gisele era onde hoje é a Loja Marisa, exatamente em frente ao posto de combustiveis. Era em madeira e a familia residia la também. Nos anos 60, a Gisele e eu estudavamos no Bartoloméa.
A fachada do prédio à esquerda lembra a farmácia do “seu” Anaice. De vez em quando eu, Hanny Amoras (filha da professora Helena Amoras) e Solange Anaice nos reuníamos para estudar na sua casa que ficava no andar de cima. Sempre rolava um lanchinho depois dos estudos eu pedia para a Solange tocar a música tema de “A Escrava Isaura” ao piano.
Hanny também tocava essa música (“Retirantes”) em sua casa na Cora de Carvalho. Na foto, tento localizar o antigo frigorífico, mas parece que ainda não tinha sido construído. Talvez esta foto retrate a cena urbana do painel que se encontra no aeroporto.
Ah, não me recordo do prédio com telhado 2 águas e 3 janelas ao final da rua. Lembra o Mercado Central, mas sua posição não confirma. Nesta doca, meu avô tinha uma garapeira, à época em que o Cabo Otto matou uma onça-pintada que arriscou se alojar às imediações da Fortaleza de São José. Saneamento básico na região era impraticável e ratazanas brincavam de pira nos casebres de madeira.
Parabens Roque! Você não erra uma! O ÔNIBUS mostrado na foto era chamado ‘bossa nova” e era o único em Macapá. Dá para perceber bem os barcos angorados na enseada, aonde aprendi a nadar. Entre as casas comerciais, existia a Flor da Síria que um incêndio, junto com as outras acabou. Bem, por trás do frigorífico que não dá pra ver, existia o mercado de peixe, que ao descer na praia deparava com um posto policial da Guarda Territorial.
20 Comentários para "Macapá era assim"
Poxa ! adorei mesmo ter lido estas mensagens o que me fizeram lembrar da nossa antiga QUERIDA MACAPÁ, então na decada de 60 eu era muito criança mas tenho muitas lembranças principalmente da linda praia em frente a Fortaleza de São José de Macapá, baixada da mucura o FLIPER BAR, onde eu tomava o FLIPPER GUARANÁ com pão doce ei o onibus da foto era o bossa nova onde também transitei e a ponte é até hoje um sucesso em segurança,
Por volta de 1976 estudei com a filha do Sr. Anaice, a Solânge Anaice, cuja casa era exatamente esta à esquerda na fotografia. Lembro que subíamos a escada para estudar no lar dos Anaice, que era em cima. Não lembro mais do nome da Sra. Anaice. Porém lembro de seu rosto e que o lanche que servia era delicioso. Obrigado Alcinéa por esta boa lembrança. Bj.
D. Marilene. Mesmo fora de Macapá, sempre que passava pela farmácia, parava para bater um papinho. Uma senhora muito simpática, aliás, tanto ela quanto o marido. Cheguei a frequentar a casa deles na Jovino Dinoá, mas foram poucas vezes.
Parabens pela manutenção cultural, e assim que vejo essas fotos, demonstrando o nosso antigo Amapá. Por favor mencionar data, se possivel.
Não tenho a data precisa, mas é finalzinho dos anos 60.
PROVAVELMENTE ESTE ÔNIBUS É DÁ FROTA DO JARBAS GATO!!!!
ÉPOCA EM QUE QUASE TODOS EM MACAPÁ DORMIAM DE PORTAS E JANELAS ABERTAS…
TEMPO DO “GATO AZUL”, “URCA BAR”, “BOLA SETE”, “CHOP QUADRADO”, “CASCALHO DO `CAMARÃO FRITO”.
– EI CAMARÃO FRITO…
– TUA MÃE!!!
BONS TEMPOS!!!!
D. Teresa Alrhieri, esposa do “su” Olinto e amiga da d. Elena Bulai, da Pensão Europa, me contava que seu armazém ficava às imediações, mas nessa época eu ainda não existia.
Candido Mendes com Mendonça Junior. Farmacia do Anaice, bem à esquerda. Ao centro a ponte recém construída, em concreto. Orgulho da engenharia amapaense. Aí, sobre uma toalha de plástico espalhada ao solo, vendi meus primeiros io-ios, fornecidos pelo Alberto Gravador, empresário da molecada.
Alcinéa,
Cândido Mendes com Cora de Carvalho. No prédio à esquerda , nível superior, era o consultório do Zezinho dentista, após o canal,ao lado da casa alta, a venda de frangos vivos e abatidos ( o primeiro de Macapá), do Lavoura que foi destruída por incêndio. Com relação a não aparecer o frogorífico, êle era um pouco mais acima, logo após a casa Belém que ficava do lado direito, onde se comprava anzóis e linhas de pesca. Realmente, a tela do R. Peixe que abrilhanta o aeroporto retrata o canal no que poderíamos denominar de “foz” do mesmo e por onde os barcos adentravam para vendas e compras.
Vemos ainda, uma lotação, veículo que era utilizado antes da chegada do “bossa nova”, o primeiro coletivo de Macapa.
Sds,
Olá, Ruy.
O frigorífico aparece no lado esquerdo da foto, lá em cima, passando o 4º poste (tem três janelinhas próximas ao telhado). Na foto, tem uma casa que não deixa aparecer sua frente.
Um abraço.
RUI, O PRIMEIRO COLETIVO, NÃO FOI O CAIXA DE CEBOLA?
Ao fundo, à esquerda, ao lado da casa de sobrado, era o comércio de Maurice Gammachi?
Oi, Cléo.
Lembro da loja do senhor Maurice Gammachi, a “Casa Gisele” (salvo engano) em outro endereço. Como já faz muito tempo, não tenho certeza se era na av. Ataíde Teive ou se na Henrique Galúcio. Parece-me que o trecho ficava entre as ruas Tiradentes e São José.
Um abraço.
Se não me engano com o perimetro, a casa Gisele era onde hoje é a Loja Marisa, exatamente em frente ao posto de combustiveis. Era em madeira e a familia residia la também. Nos anos 60, a Gisele e eu estudavamos no Bartoloméa.
A fachada do prédio à esquerda lembra a farmácia do “seu” Anaice. De vez em quando eu, Hanny Amoras (filha da professora Helena Amoras) e Solange Anaice nos reuníamos para estudar na sua casa que ficava no andar de cima. Sempre rolava um lanchinho depois dos estudos eu pedia para a Solange tocar a música tema de “A Escrava Isaura” ao piano.
Hanny também tocava essa música (“Retirantes”) em sua casa na Cora de Carvalho. Na foto, tento localizar o antigo frigorífico, mas parece que ainda não tinha sido construído. Talvez esta foto retrate a cena urbana do painel que se encontra no aeroporto.
Ah, não me recordo do prédio com telhado 2 águas e 3 janelas ao final da rua. Lembra o Mercado Central, mas sua posição não confirma. Nesta doca, meu avô tinha uma garapeira, à época em que o Cabo Otto matou uma onça-pintada que arriscou se alojar às imediações da Fortaleza de São José. Saneamento básico na região era impraticável e ratazanas brincavam de pira nos casebres de madeira.
Parabens Roque! Você não erra uma! O ÔNIBUS mostrado na foto era chamado ‘bossa nova” e era o único em Macapá. Dá para perceber bem os barcos angorados na enseada, aonde aprendi a nadar. Entre as casas comerciais, existia a Flor da Síria que um incêndio, junto com as outras acabou. Bem, por trás do frigorífico que não dá pra ver, existia o mercado de peixe, que ao descer na praia deparava com um posto policial da Guarda Territorial.
Parabéns, Néa, por mais uma trabalho de titã: contar mais um capítulo da história do Amapá.
Que ano era essa foto?
Canto com o canal?
Final dos anos 60