• Lembro quando criança morava na casa de meus avos, e visitava todos os dias o mercado central para comprar grapete e pão doce, no cliper bar.

  • Este é o mercado que eu quando criança comprava mapará salgado e de quebra tomava uma garapa com pão doce. Sai dai aos 26 anos e estou há mais de trinta no Rio de Janeiro. Saudades imensas. Como era boa aquela época.

  • Alcinéia, este lugar marcou muito a minha infância. E por um acaso, você tem alguma foto da Doca da Fortaleza? um abraço.

  • O grande Cleo Araujo, dizem os arquivos (hehehehe), foi advogado do Henrique Galúcio, engenheiro da Fortaleza.HEHEHEHEHE

  • Olá Alcinéa,
    Você tras cada uma do fundo do baú, nostalgia pura. Lembro que ia sempre ao mercado onde o velho Wilson Maia foi administrador e responsável pelo serviço de limpeza sanitária, e o bom era tomar garapa com pão doce coberto com coco, coisa boa. No lado direito ao entrar, tinha a banca de revista (não lembro o proprietário), onde podíamos ler no local os gibis da época por alguns centavos. O Paulo Silva lembrou o flip guaraná, em que se tratando de refrigerante, nada igual até hoje.
    Sds,

    • Olá, Ruy.
      Permita um complemento no seu comentário.
      Sobre a banca de revista, lembro que nos anos 60 dois irmãos se revezavam no atendimento, mas só lembro do nome de um deles: era o Floriano. Já no inicío dos anos 70, outros irmãos (não sei se eram parentes do Floriano; também só lembro o nome de um deles, o Elson, que depois veio pra Belém e trabalhou na prefeitura do campus universitário da UFPA, no Guamá.
      Quanto às publicações vendidas na banca lembro da Gazeta Esportiva e Revista dos Esportes.
      Um abraço.

  • Não sou exatamente desse tempo, mas meu pai fazia compras no Armazém do Seu Nely (esquerda do mercado central). Pegar o Bossa Nova no Clipper era o máximo…

  • Companheira, você é do mesmo tempo. Não esconda seu registro de nascimento.hehehehehe. E tem mais, você deve se lembrar que no cantinho direito desta foto aparece a farmacia da família da nossa (ela nos colocou no mundo)parteira e madrinha Inezelina, a saudosa dona Inês. Lembra dela?

    • Caramba! Dona Inês era minha madrinha e “seu” Arthur meu padrinho. Mas eu não sabia que seu nome era Inezelina. Ela morreu quando eu ainda era criança.

  • Não sou desse tempo. Talvez o amigo Paulo Silva e o Evaldy, que participaram da licitação para a aquisição das pedras da fortaleza. rssss! Parabéns, Néa, por contar mais uma página de nossa história.

  • É, amiga Alcinéa, tempo em que que, moleque de calça curta, morava na Fazendinha, e o Clipper era o ponto onde se apanhava o ônibus para a Vila. E tome pão doce com garapa, além de um café bem quente daquelas cafeteiras enormes, que também havia no Bar Du Pedro.
    Um abraço.

  • Cliper do tempo do Flip Guaraná e do Caldo de Cana (garapa)que a gente degustava com pão doce e donzela, enquanto aguardava a chegada do onibus. Bons tempos.

  • Caramba! Essa é dos velhos tempos, mesmo. O velho Clipper Bar e a foto foi tirada de frente da Fortaleza. Lembro que do lugar de onde, possivelmente, foi tirada a foto, depositavam barris de asfalto e certo dia houve um dos primeiros grandes incêndios de Macapá. Putz! Isso faz tempo!… rsrs

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