• Olá Alcinéa tudo bem? Meu nomé é Guilherme Bergamini, sou repórter fotográfico em Belo Horizonte. Estou lhe escrevendo para parabeniza-la pelo seu blog. Li sua matéria na Época e fiquei muito feliz com sua força de vontade e coragem em criticar estes coroneis que vem assombrando nossa democracia. Ja estive em Macapá para realizar um ensaio fotográficos e fiquei encantado com o Footlama! Gosto muito da região norte, pois quando criança vivi em Monte Dourado, no projeto jari. Só tenho ótimas lembranças. Estive em Laranjal do jari e realizei em ensaio fotográfico. Caso queira ver acesse meu site e dê seu comentário que pra mim é muito importante. Um grande abraço e parabens novamente.

    Guilherme Bergamini
    http://www.guilhermebergamini.com

  • Mas olha só as condições do entorno! Alguém se arrisca? Qual será a água que eles usam lá? Na verdade, o texto do post está correto: tem de todo jeito e em todo tipo de lugar… Até onde não deveria.

  • No nordeste, principamente no Ceará, a “bandeira vermelha” é pra anunciar venda de carve bovina, caprina, suina, etc. Arre Égua!!! Aqui em Fazendinha, o povo chama de batedeira e às vezes de batideira. rsrsrsrs

    • Minha infância foi vivida na Fazendinha. Já faz tempo: 1952, aproximadamente (nascí em 1951, lá em Amapá) a 1960; e de 1961 a 1962. A partir daí, Macapá, até 1976, quando vim para Belém. Na primeira fase, meu pai, senhor Vitório Cantuária, teve uma amassadeira, que na época chamavam de “vitaminosa”. Um dos ajudantes era um rapaz, cujo nome não lembro agora, conhecido por Bacuri, que morava numa área chamada Favela (hoje desativada), após a igreja e a residência da chefia (me lembro bem do “doutor” Rui. Na época, nossa casa era a primeira, no sentido Fazendinha-Macapá, ao lado de um barracão chamado “Pendura-saia”. A amassadeira ficava ali no meio. Lembro, também, que quando sobrava açaí, meu pai fazia um mingau de açai com arroz. Tempo bom.

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