Voltamos com o assunto do meu projeto A Voz do Bairro, plagiado pelo governo Waldez, através da diretoria de comunicação (Marcelo Roza) como “Aqui é meu lugar”. Há mais de dois anos reclamei e pensei que tivessem desistido. Mas, agora, além de ler que o projeto já existe há mais de dois anos, fiquei sabendo de um orçamento pela diretoria de comunicação do ex-governo Waldez de R$ 170 mil, onde o Volney teria participação por “corrigir” o projeto. Cleber noticiou que eu estaria disputando autoria com o jornalista Rafael. Bem, isso não pode ser por vários motivos, entre eles, publicações da época em que o governo afirmava que o projeto fora desenvolvido por secretarias: comunicação e ação social (sem autoria), e que o jornalista carioca que trabalhava em Brasília, Rafael, seria convidado para gerenciar o tal projeto que já estava sendo executado há meses. Bem, sugeri a atual diretora de comunicação do gov. AP, Cléia, a aplicação da Lei de Direito Autoral, nomeando, em comum acordo comigo, Juiz Arbitral. Até indico a coordenadora de jornalismo do Seama; o professor da Seama que dará aula de comunicação na Unifap e a Luciana Capiberibe. Que tal? Assim eles poderiam dirimir dúvidas sobre “projetos tão parecidos”.
Pesquisa no google: “A Voz do Bairro”:
Aproximadamente 833.000 resultados (0,56 segundos). Acho que tem mais gente com direito ao direito do direito diretamente autoral…
5 Comentários para "No twitter"
Somos do Maranhão e leitor assíduo do seu blog, gostaria, se possível de disponibilizar o endereço de nosso blog no seus favoritos.
O teu blog já encontra disponiblizado no nosso.
Sucesso a vc
Realmente.No entanto, pode ser mais esperteza do que loucura!
Cara jornalista Alcinéia:
Voltamos com o assunto do meu projeto A Voz do Bairro, plagiado pelo governo Waldez, através da diretoria de comunicação (Marcelo Roza) como “Aqui é meu lugar”. Há mais de dois anos reclamei e pensei que tivessem desistido. Mas, agora, além de ler que o projeto já existe há mais de dois anos, fiquei sabendo de um orçamento pela diretoria de comunicação do ex-governo Waldez de R$ 170 mil, onde o Volney teria participação por “corrigir” o projeto. Cleber noticiou que eu estaria disputando autoria com o jornalista Rafael. Bem, isso não pode ser por vários motivos, entre eles, publicações da época em que o governo afirmava que o projeto fora desenvolvido por secretarias: comunicação e ação social (sem autoria), e que o jornalista carioca que trabalhava em Brasília, Rafael, seria convidado para gerenciar o tal projeto que já estava sendo executado há meses. Bem, sugeri a atual diretora de comunicação do gov. AP, Cléia, a aplicação da Lei de Direito Autoral, nomeando, em comum acordo comigo, Juiz Arbitral. Até indico a coordenadora de jornalismo do Seama; o professor da Seama que dará aula de comunicação na Unifap e a Luciana Capiberibe. Que tal? Assim eles poderiam dirimir dúvidas sobre “projetos tão parecidos”.
Pesquisa no google: “A Voz do Bairro”:
Aproximadamente 833.000 resultados (0,56 segundos). Acho que tem mais gente com direito ao direito do direito diretamente autoral…
E entendem mesmo. Tudo errado! rsrs