O que é isso?

Tinha um mondrongo desse na sua casa? Conta aí.
Se você não sabe o que é isso pode pedir ajuda aos jornalistas Paulo Silva, Humberto Moreira e Milton Sapiranga, que eles tem boas – e muitas – recordações disso aí.

  • Quando casei ganhei uma dessas da minha sobra Ana Alves. A eletrola era do Arlindo, meu sogro. Veio o nosso primeiro filho(Sandro). A avó da Zilma ouvia na eletrola o programa da Prece Poderosa. O garoto andava meio gripado e o sujeito do rádio dizia que se houvesse alguém doente na casa, deveria ser trazido pra perto do rádio com um copo de águia na mão. Dona Mundica pegou o mulequinho e sentou ele em cima da eletrola e fez ele beber a água enquanto rezava. Quando vi aquilo quase morro de tanto rir. Nunca mais esqueci a tal eletrola.

  • na casa da minha vó tinha uma parecida com essa, e, escutava com meus tios Zé Assis,Lóia(mulher do Riba) e Luis Assis,muitas músicas; principalmente os Beatles, e eu só tinha 7 anos

  • Minha madrinha tem ume “Eletrola” dessas até hoje na casa dela e funciona normalmente ainda. É muito bacana ouvis os discos de Luiz Gonzaga nela.

  • Possuir um aparelho desses equivalia, hoje, ter um importado na garagem. Em casa não tinha, mas meu vizinho tinha um da mais alta-fidelidade. Fomos – no Bairro-Alto – vizinho do casal Evaldo e Conceição Veras (os pais da Mona e Eider, meus amigos de infância). Minha irmã mais velha – Jesus –, amiga de Dona Conceição, não faltava à sessão da tardinha para ouvir suas músicas. Dolores Duran, Nelson Gonçalves, Miltinho, Ângela Maria e outros faziam parte do repertório da fina-flor musical da época. Certo dia minha irmã me pegou assobiando uma canção do Miltinho – Mulher de trinta. Ela me ensinou um trecho da música que até hoje não esqueço: Você, mulher/Que já viveu,/que só sofreu/Não minta/É bom sonhar,/sonhemos nós/Eu e você, Mulher de Trinta. Saudades…

  • Nos anos de 70 e alguma coisa meu pai comprou uma vitrola dessa , ele frequentava a Assembléia de Deus na época do P. Otoniel e assim sendo só tocava LPs evangélico, eu estudava no Barão e um amigo apareceu com um LP compacto de Dalva de Oliveira pra fazermos um trabalho pro dias das Mães e até hoje não esqueço a Musica “Lalaloo”. Eu todo prosa querendo aparecer porque tinha uma vitrola, levei a rapaziada pra casa e coloquei o Compacto, foi a ultima vez que vi um compacto, o velho chegou na hora e ouviu o Lalaloo e foi caquinho pra todo lado, claro que depois ele se explicou com a mãe do Raimundo, Mas pense numa raiva q fiquei desse Mondrongo, e pra falar a verdade eu nem lembro que fim levou isso.

    • Só uma Correção: O nome desse “Mondrongo” é Eletrola e como bem disse ae o Renato é uma eletrola TELFUNKEN.

  • Se não me engano o nome disso ai é eletrola ou vitrola, algo assim. Tinhamos uma dessa aqui em casa até uns 2 anos atras, era do meu pai, mas com a modernidade dos sons ele deu p/ uma tia dele. se eu achar uma foto aqui onde apareça a vitrola eu te mando. Usavamos sempre nas festas da familia isso muiiiito antigamente.

  • Essa, pelo visto, é uma eletrola TELFUNKEN. Tenho 44 e na minha época já existia isso. Quem tinha uma dessas era um privilegiado. A propósito, se alguém tiver uma foto de uma TV COLORADO RQ ou de um rádio PHILCO TRANSGLOBE, por favor postem. É muito bom lembrar disso.

  • Alcinéa,ainda temos funcionando um mondrongo desse em nossa casa. O vinil voltou, ainda bem.
    Quem ainda possui algum “mondrongo”trate de restaura-lo.Preservar é defender o meio ambiente e controlar o consumo.
    daniel de andrade

  • Néa, lá vem vc de novo, querendo insinuar que só nós, o trio, Milton/Paulo/Humberto entende de mondrongos eletrônicos de antigamente. Só que na época da eletrola desse tipo era móvel indispensável na sala, mas neste modelo, só tinha uma quem possuia bala na agulha, casos do titio Alcy com a professora Deuzuith. Não era? Bjs

  • Meu pai (Benedito Sá) é apaixonado por música e em casa sempre teve e era como os micros de hoje ele sempre tinha a última versão.

    • Robson, eu ouvi muitos LPs, numa eletrola dessas, na casa de vocês. Se você não lembra, confirme com o Sá… rsrs.
      Alcinéa, sem querer ser saudosista, mas, que me desculpem os “mudernos”, ouvir uma música num “mondrongo” desses nos deixava muito mais perto de uma orquestra, apresentando-se ao vivo, do que os DVDs de hoje, com seus sons “clean” até demais. Perfeição absoluta não existe!
      Um ótimo domingo para você e todos.
      Beijos.

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