Permanência do Plano Collor depende de envio digital dos embargos
Márcia Corrêa
A bancada do Amapá no Congresso Nacional corre contra o tempo para tentar reverter a possibilidade de retirada do Plano Collor dos salários dos professores federais à disposição do Amapá. Os embargos declaratórios apresentados pelos advogados ao TCU – Tribunal de Contas da União no estado estão sendo digitalizados e enviados por partes via internet para o TCUem Brasília. Aausência de banda larga prejudica o envio da peça com celeridade.
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e o deputado Bala Rocha (PDT-AP) obtiveram, nesta segunda-feira (17), a segurança de que o parecer do ministro André Luís de Carvalho já está pronto e será favorável aos professores. Assim que os embargos forem completamente enviados, um servidor do TCU, à disposição do caso, enviará para que o ministro insira seu parecer e sua assinatura digital.
A esperança é que nessa manhã de terça-feira (18) o TCU expeça uma certidão, que será imediatamente levada ao Ministério do Planejamento no intuito de evitar que os professores tenham o percentual referente ao Plano Collor retirado de seus salários. Os parlamentares enfrentam uma verdadeira maratona entre o Tribunal de Contas da União, o Ministério da Fazenda e o Ministério do Planejamento articulando para evitar a perda.
2 Comentários para "Plano Collor"
FALTOU ACRESCENTAR O DEPUTADO ZEZE QUE É O DONO DA SEMA.
Louvavel os esforços dos senadores do AP, em manter os ganhos dos professores,ganhos estes,graças a uma batalha judicial.Engraçado como os governos agem com nossos direitos que na maioria das vezes, são mantidos por ordem judicial.Para pagar oque nos é devido temos que recorrer à justiça e suar a camisa,enquanto que para nos tirar estes direitos,os governos nos tiram na maior moleza.Os corruptos,ladrões dos cofres públicos,estes sim,são apadrinhados por esses governos,uma blz.