Professores perdem o “Plano Collor”

 A má notícia no Dia do Professor

Tá no jornal “a Gazeta”

Desativada a rubrica que garantia pagamento a
3.400 servidores da educação no Amapá

Cumprindo decisão judicial, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão desativou ontem a rubrica que garantia o pagamento do Plano Collor (84,32%) para 3.428 servidores da educação no Amapá, remunerados pelo governo federal. A informação foi confirmada por Edson Ramalho, responsável pelo Setor de Demandas Judiciais da Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda (Samf) no Estado. Os servidores deixam de receber já a partir do pagamento de outubro, a ser feito nos primeiros dias de novembro.

“Ontem abrimos o sistema a descobrimos que a rubrica que assegurava os recursos havia sido cancelada. A folha de pagamento será homologada na terça-feira 18, mas é pouco provável que ela seja reativada por se tratar de cumprimento de decisão judicial de tribunais superiores”, disse Ramalho. O Plano Collor fazia girar mensalmente na economia do Amapá exatos R$ 4,4 milhões.

Ontem, um advogado do Sinsepeap apresentou na Samf uma certidão expedida pela Secretaria de Controle Externo (Secex) do Tribunal de Contas da União no Amapá, informando que Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap) havia ingressado com embargo de declaração contra acórdão do TCU tratando dos 84,32%. A certidão não muda nada, pois o que está sendo cumprido pelo ministério é decisão judicial e não acórdão do Tribunal de Contas. (Leia mais)

  • kde o pigodon, todo poderoso……, que manda e desmanda . o cara se quiser coloca abaixo essa decisao bizarra contra os professores

  • Plano Collor dos professores ainda sob indefinição
    Publicado por Brauna em 17 de outubro de 2011 às 11:17 | Comentários 0

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    tweet
    retweetOs professores do Amapá passam o fim de semana na expectativa do que está sendo feito em Brasília para impedir que eles não fiquem sem receber os valores referentes ao Plano Collor de outubro.

    Por volta do meio dia de ontem o deputado federal Sebastião Bala Rocha garantia que a decisão do TCU de 3 de agosto que cancelava o pagamento do benefício já fora anulada.

    O deputado tinha dúvida, contudo, se o TCU já encaminhara a decisão para o Ministério do Planejamento. A preocupação de Bala Rocha era que a folha de pagamento dos servidores da União fechasse na sexta-feira, antes da chegada da documentação do TCU.

    Mais tarde, porém, o professor Carlos Guiherme Melo, que representa o Ministério da Fazenda no Amapá, informava que se a comunicação do TCU sobre a confirmação do pagamento do Plano Collor chegar até ao meio de dia de terça-feira no Ministério do Planejamento o pagamento de outubro estará garantido.

    Ministro – A anulação da medida de 3 de agosto do TCU ocorreu sexta-feira com base na ação de embargos que o Sinsepeap impetrou quinta-feira junto àquele tribunal.
    A anulação da decisão foi assinada pelo ministro André Luís de Carvalho, que antes tivera uma conversa sobre o assunto com o senador Randolfe Rodrigues, deputado federal Sebastião Bala Rocha e o presidente do Sinsepeap, Aroldo Rabelo Filho, chegando a orientá-los sobre a ação de embargos.
    A garantia do pagamento de outubro, em relação ao Plano Collor dos professores, não significa que esses servidores terão indefinidamente a garantia do benefício.
    A medida, na verdade, é paliativa, até que providências jurídicas e políticas possam ser tomadas para uma solução definitiva do

  • Professores do Amapá têm pagamento do Plano Collor garantido
    Publicado por Caroline em 14 de outubro de 2011 às 11:46 | Comentários 0

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    tweet
    retweetO ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), André Luís de Carvalho, reforma, hoje, a decisão tomada pela corte em 3 de agosto passado que suspende o pagamento dos 84% dos salários do professores do Amapá referentes ao Plano Collor

  • Essa situação chegou a esse limite, porque a classe política deste estado e desorganizada. Sem falar da falta de planejamento do executivo que tem perdido verbas importantes por causa da falta de conhecimento, desinteresse completo e a roubalheira. Não sei estimar o quanto o estado perderá em cifras, mas sei que a economia do estado sofrerá uma perda significativa que ocasionará mais desempregos e problemas sociais. Mais um golpe no povo amapaense. E justamente na classe mais injustiçada desse pais, o professor.

  • O problema e que os 84% foram mantidos por liminar, e liminar a qualquer hora pode ser derrubada, nunca disseram que os 84% estavam definitivamente incorporados ao salario dos professores. assim como existem outras ganhos incorporadas definitivamente aos salarios. as progressoes funcionais que uma grande parte dos servidores federais (professores, policiais..etc etc) do amapa estao recebendo, conforme me disse um amigo professor federal, os 84% nao entraram nos calculos das progressoes por se tratar de ganhos ainda nao incorporados definitivamente. e o advogado dos professores aceitou, oras se ele aceitou, o mesmo ja sabia que os 84% nao tinham força, sendo que este advogado e do mesmo escritorio que luta pelos 84%. va entender ne !!!

  • Meu querido Jonh o malcovit, nos professores acreditávamos na justiça, nos ensinamos nossos alunos que existe justiça e que devemos busca-la. Infelizmente, parece que estamos todos errados. O que faremos agora ao voltarmos para sala de aula? o que diremos aos nossos alunos que a justiça so existe para aqueles que tem poderes em suas maos. Acredito que os advogados que defendem a uniao contra os trabalhadores nao devem ser os mesmos que deveriam defender a união dos desvios de milhões da corrupção que ocorre neste pais. Ganhos judiciais trabalhistas sao mais fáceis de tirar do que punir corruptos. Parabéns a AGU ta cumprindo seu papel de defender o patrimonio da união contra o trabalhador, vai render mais verbas para a corrupção. E nos professores vamos voltar pra nossas salas muito estimulados e agradecidos pelo papel da AGU. Que pais e esse ???????

    • “Que país é este”? Este é o Brasil onde os corruptos e ladrões dos cofres públicos, são premiados.O “povão”,àquele que sofre todas as mazelas da vida em prol do bem estar dos corruptos ladrões,tem que morrer pastando.Dizer que não sabemos escolher nossos representantes é querer enganar à sí mesmo,pois sabemos sim,os nossos representantes é que não horram nossas escolhas,lamentável.A abstenção do voto é burrice,mas talves tenhamos que ser burros(votar nulo),para nos culpar menos.

  • Aí eu pergunto: onde está o senador que com apenas uma “CANETADA” resolve tudo? Onde está o homem que o PSB critica de forma “injusta”? A nossa “força no senado”. O homem que tem acesso aos arcabouços do poder! Onde ele está? Será que passando no helicóptero do GTA?
    Com a palavra o jornal A GAZETA e o PMDB do Amapá.
    Quero saber também com que cara fica o presidente do SINSEPEAP, que deu uma entrevista no TV Amapá garantindo que o pagamento estaria garantido? Na hora de criticar o governo do estado eles vão para a mídia fazer aquele auê. E agora?

  • Alcinea, Você poderia explicar o que é essa Rubrica. Como conseguiram e porque não deveriam sair… muitos dos seus leitores não sabem! ok?

  • Um grande presente aos professores no seu dia. Embora sendo decisão judicial, que deve ser cumprida e não discutida e sim recorrida, causa um grande abalo no já combalido bolso da classe mais desprestigiada e injustiçada da nação.
    O que são 4,4 mi diante as grandes cifras que saem pela torneira da corrupçao que embora seja público e notório, nada é feito para estancá-la.
    O que dizer de um País onde as maiores arbitrariedades e barbaridades são impetradas em nome das benesses da democracia, enquanto muitas vidas estão sendo sacrificadas por tiranos mundo afora, no afã de alcançar este sistema que é entendido de forma errônea por muitos figurões que mandam na nação.

  • Ficaram anos e anos levando com a barriga, atraves de liminares e intervenção politica, o famoso jeitinho, advogados ja levaram muita dinheiro dos coitados dos professores. o sindicato prometia e os coitados acreditando.

    E o fim da picada

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