Quem é?

Um litro de açaí do Val pra quem acertar quem é este jovem, que todo garboso e com muita cadência, puxava o pelotão “Arautos do Setentrião” da Escola Integrada de Macapá nos desfiles de 13 de setembro. Nessa época ele era meu aluno. Um bom aluno, por sinal.

  • Adoro ler seu blog para ver essas fotos e relembrar os bons tempos de Macapá. Estudei no GM e me lembro que o pelotão do 90 era um dos mais esperados porque sempre tinha uma novidade. O pesadelo da época era sair na “graxa”, por isso, sem recursos financeiros, dávamos um jeito de arrumar uma luva branca só pra não sair no último pelotão.

  • Amiga Néia, essa foi uma das paixões de muitos jovens da época,inclusive minha, no início, só consegui ensaiar dois anos com o professor Leandro que era no início nosso mestre no Arautos do Setentrião, logo depois veio seu irmão professor Leonardo(o passeiro), dois homens muito abnegados que exigiam realmente muita disciplina, a cada dia ia-se eliminando componentes até as vesperas do dia treze, quando o pelotão se consolidava. Nossos ensaios começavam na quadra do GM e encerravam-se com o pelotão já afinado arrancando aplausos pelo centro de macapá, era maravilhoso.

  • Meu amigo Abimael!!!Quanta honra puxar o pelotão dos Arautos.Bons tempos!!!
    Agora, na era Adauto, até a escola mudou de nome (Chama-se Antonio Cordeiro Pontes) e tá quase caindo sobre os alunos. Com uma pequena fatia dos 200 milhões daria para reformá-la. Enquanto isso não acontece, ficamos só com a lembrança dos bons tempos.

  • Eita tempo bom aquele do desfile de 13 de setembro. O ano em que mais me alegrei foi quando eu consegui sair da “graxa”. Encontraram um mais baixinho que eu pra ficar no rabo da fila.

  • è nosso amigo Abimael, que tempo bom do GM amiga Alcinea,professores da epoca que tinhamos de primeira se dedicavam ao maximo para com seus alunos e escolas,olha que seus salarios não eram lá essas coisas e lembro quando cheguei a São Paulo para estudar dava um banho nos paulistas pois tive uma boa base da (pena quando formado não pode dar um abraço de agradecimento, mas grato a eles pelo resto de minha vida) escola publica da epóca e hoje vejo com tristeza a falência da educação publica e o crescimento da privada.

  • Rapaz que bacana, a passagem da escola integrada (GM) era emocionante, com a banda oscar santos, cadencia toda, os arautos eram um show a parte, eles ensaiavam na avenida FAB, vê se pode, naquela época dava pra fazer isso, os treinos eram rigidos, exigia disciplina quase militar, mas o resultado era incrivel!

  • Pô amigo irmão cangalha maior, não sacaneia com o Abimael. Ele está afinado no passo certo com seus colegas de “pilotão”.

  • Alcinéa, com certeza é meu grande amigo Abimael Perez, filho do seu Cristiando e esposo de minha amiga-irmã Gracilene. Esse beiçudo não muda,mesmo!!!Quando eu o conheci foi mais ou menos nessa época, claro que eu era uma baby, mas já me e envolvia em movimento estudantil.Abraços ao meu amigo!!

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