Sem diploma

Universitários da UEAP fizeram caixinha, começaram a encomendar beca, economizaram para comprar a roupa do baile e da missa de formatura, fizeram um esforço danado para guardar um dinheiro na poupança ou no porquinho pra fazer uma bonita festa de colação de grau e agora vem a bomba: nenhum curso da Universidade Estadual do Amapá é reconhecido pelo MEC.
A festa vai ter que ser adiada.
Infelizmente as primeiras turmas estão se formando e os alunos não irão receber diplomas”, disse o pró-reitor de graduação da UEAP, Alexandre Amaral. Ele informou ainda que a UEAP só poderá emitir os diplomas após o credenciamento junto ao MEC e a consequente autorização federal. Amaral responsabilizou a gestão anterior que foi omissa e negligente em relação ao credenciamento dos cursos.

  • O pensador deu a resposta que eu tanto queria saber, pois já havia pesquisado em em vários sites sobre o reconhecimento de cursos pelo MEC, mas depois de ler este comntário não preciso falar mais nada, sua resposta foi nota mil.Moro em blumenau sc, acabei de me formar em técnico de segurança do trabalho e adorei sua resposta, parabéns pensador gostária de ler mais comentários seu na internet, pena que não tém seu nome no comentário.

  • O que fez os Reitores anteriores. O Reitor Prof. José Maria ficou quase 08 anos e nao foi capaz de fazer os registros. Depois voltou pra unifap e deixou todos na mao. Como disse o Senador Gilvam: era porque o Governador Waldez era um homem de bom coraçao e todos os seus assessores faziam o que bem entendiam. E deu no que deu!

  • Vejam só o encaminhamento político: Etapa 1. Criação da Ueap; Etapa 2. Determinar o “pai da criança”(E.Duarte); Etapa 3. Crescimento do instituto DESAFIO (curral eleitoral do Dep.Jorge ARMAdemais)que sobrevivia de verbas públicas; Etapa 4. criação do sistema de cotas para alunos de escolas publicas (muitos do instituto DESAFIO), aí o marketing fazia o resto. E mais….mais… para quem quiser completar……

    • Resumo: Marketing político e curral eleitoral. Não desqualifico os acadêmicos, são “peças” de uma manobra política estúpida agora pagando o preço sozinhos, e os políticos pederão bons votos kkk. Políticos medíocres não sabem nem limpar a sujeira, confirmam que ser esperto é diferente de ser inteligente.
      Idiotice! Fazer curral eleitoral e esquecer de cercar, eles mesmos abrem a porteira pra eleitores NUNCA mais votarem neles. Só rindo!

  • muito esclarecedor o depoimento do sr. Alexandre Amaral ..nao defendo bandeiras, apenas acompanho o bom senso!! Jean fonseca, bela sintese da situacao..,culpados? nao tem muita importancia saber !! tem que trabalhar para resolver a situacao…

  • Se vcs consultarem o site do MEC poderam verificar que a UEAP não consta como Instituição de Educação Superior e Cursos Cadastrados, já a UEPA (do Pará) consta. O reconhecimento de um curso é condição necessária p/ a validade nacional do diploma.

  • Como acadêmica da instituição devo admitir que há muito tempo a mesma vem dando sinais de inexistência,aliás desde quando se implantou!!Isso mesmo nunca foi universidade de fato muito menos de direito. Professores descompromissados, pois são do contrato (nada contra, mas é essa a impressão que fica: que grande parte deles não se dedicam por não serem concursados); cursos sem infra-estrutura suficiente para um bom funcionamento, biblioteca sem livros próprios dos cursos( vale lembrar que grande parte do acervo hoje existente é da época do CRDS !!! e ainda mais a mesma não possui nem prédio próprio, ano passado o governo disperdiçou milhões em aluguel do campus II. Sem citar os vestibulares realizados pela mesma que até hoje não se sabe que instituição elabora a prova, e como tal instituição não é reconhecida como iria elaborar prova até mesmo sem corpo docente próprio???? São muitas indagações… que por muitas vezes foram colocadas a mesa por muitos acadêmicos da UEAP, mas que a gestão anterior não deu as devidas atenções. E aí,ainda querem falar de responsabilidade com a EDUCAÇÃO do Estado do Amapá??? Como assim, a UEAP está (de)formando uma gama de profissionais que serão absorvidos pelo mercado de trabalho, se é que existe mercado para cursos como os de Engenharias e outras licenciaturas (área já defasada) que a mesma oferece. Espero que até eu me (de)formar, pelo menos o reconhecimento da instituição aconteça!!!

  • Se é competência Federal, Estadual, Municipal… não importa. Queremos que o problema seja resolvido. Todos os Estados tem Universidades Estadual, portanto, não deve ser um bicho de sete cabeças. Assumiu uma responsabilidades, é para resolver o problema. Há jovens diretamente interessados na solução da questão. Não é hora de fazer terrorismo, politicagem, chantagem emocional, culpar “a” e “b”, ou criar salvador da pátria. Se não for resolvido no âmbito Administrativo, o Judiciário pode exigir o reconhecimento, já que existe Lei Estadual que dispõe sobre a criação.

  • Olá Alcinéa,
    O debate me instigou a esclarecer alguns pontos e espero contribuir com os leitores.
    O texto do Jean Fonseca é a síntese de uma bomba relógio, quando iniciaram as aulas em 2007, a UEAP mostrava o amadorismo dos “pais” da criança, nem questiono os fins políticos já que a educação em tese era o maior sentido de um ensino superior estadual no Amapá e continuo defendendo essa bandeira; mas a universidade foi “criada sem prédio próprio, sem quadro de professores e técnicos administrativos”.
    Em 2007, alunos e professores se depararam com um mundo novo e de oportunidade, mas o cotidiano acadêmico logo mostrou o pesadelo. O planejamento deficiente e ineficiente. O nosso colega Observador esta coberto de razão, pois os acadêmicos não têm culpa de nada; eles foram ludibriados pelo conto do vigário Zé, que enfiou os pés pelas mãos e maculou pessoas inocentes, que prestaram vestibular na perspectiva de um futuro profissional; os “pais” da criança fizeram da UEAP uma Faixa de Gaza, administraram sem dialogo e transparência. Não estão mais na instituição e agora a bomba relógio armada dá sinais de perigo. Nada mais obvio que chamar a comunidade acadêmica e defender a transparência, mesmo que alguns vejam como um tiro no pé. A verdade deve estar acima de qualquer vaidade.
    Certamente para grande parte da sociedade amapaense a falta de credenciamento dos cursos da UEAP no MEC é novidade, mas para os estudantes no geral, não era tão novidade assim, por inúmeras vezes alertei essa situação e orientava os alunos que entrassem na pagina do e-Mec para terem a certeza do não reconhecimento. A omissão geral e a negligência administrativa da gestão anterior deixou esse trágico legado aos acadêmicos.
    A reitora e profª. Drª. Maria Lucia Teixeira Borges, com os demais pró-reitores estão esclarecendo diariamente a situação, dialogo, transparência e respeito tem sido a conduta prudente como valor ético e moral. A indignação dos acadêmicos é pertinente. Nesse momento já não adianta olhar para o passado e chorar; olhamos para o presente e estamos trabalhando em duas prioridades: 1) o credenciamento dos cursos no MEC e 2) o concurso para quadro efetivo. Essa jornada diária mostra as deficiências de um quadro técnico limitado, para o funcionamento pleno das atividades acadêmicas. Ainda assim a atual gestão tem assumido o ônus e a obrigação pela defesa incondicional de um ensino público de qualidade; como lembrou o Goulart ao mencionar o educador-politico Cristovam Buarque.
    Finalmente chegamos à distinção entre autorização e credenciamento. O Conselho Estadual de Educação do Amapá (CEE-AP) fez vista grossa nos últimos anos referente à UEAP e também foi negligente e omisso; apenas o CEE-AP pode autorizar os cursos, desde que a Instituição apresente os projetos políticos pedagógicos; há cursos em andamento sem eles!
    Independente se a instituição é publica ou privada, federal ou estadual, obrigatoriamente ela deve ser CREDENCIADA no MEC. Mente o anônimo Pensador ao usar do mesmo discurso do vigário Zé, pois a UEAP precisa sim ser credenciada no MEC e, apenas o MEC é quem autoriza a emissão de diploma, desde que a instituição atenda as condições exigidas. O CEE-AP não tem essa autonomia.
    Coloco-me a disposição para qualquer esclarecimento.
    Abraço,
    Alexandre Souza Amaral.
    Pró-Reitor de Graduação da UEAP.

    • Mostrou o que é o “Educar”. Informação objetiva e com embasamento, muito obrigado pela colaboração e esclarecimento.
      Bom trabalho na Educação é qualidade na formação do cidadão, o resto é tela pra emoldurar e enfeitar parede.

    • Senhor Pró-Reitor, “PEDE PRA SAIR”, mas pede logo!

      O Senhor parece não ter o mínimo de conhecimento do que venha a ser educação superior no país….
      Mas deve ter a humildade de sentar e ver essa aula grátis que te dou agora:

      1º – Se o sr. fizer uma consulta com o seguinte texto no Google: reconhecimento de curso universidade estadual “conselho estadual de educação” vai encontrar uma série de exemplos de como o Conselho Estadual de Educação Funciona no resto do país.

      2º – Se o sr. Ler a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. conhecida como LDB o sr. perceberá que o artigo 17 fala CLARAMENTE que é competência do ESTADO DO AMAPÁ as instituições de ensino mantidas pelo Estado do Amapá
      ” Art. 17. Os sistemas de ensino dos Estados e do Distrito Federal compreendem:

      I – as instituições de ensino mantidas, respectivamente, pelo Poder Público estadual e pelo Distrito Federal;

      II – as instituições de educação superior mantidas pelo Poder Público municipal;

      III – as instituições de ensino fundamental e médio criadas e mantidas pela iniciativa privada;

      IV – os órgãos de educação estaduais e do Distrito Federal, respectivamente.

      Parágrafo único. No Distrito Federal, as instituições de educação infantil, criadas e mantidas pela iniciativa privada, integram seu sistema de ensino.”

      Leia http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pces014_06.pdf e verá o MEC dizer: “O “reconhecimento” deste curso não é de competência do MEC, uma vez
      que se trata de curso do âmbito do sistema estadual, cabendo ao MEC apenas o “credenciamento” da instituição;”

      Tente estudar um pouco mais sobre o trabalho que o senhor que tem realizar… isso ajuda muito a não cometer erros.
      Tenho dois diplomas hum de uma instituição federal e outro de uma instituição estadual. Quando leio o verso deles está bem claro! O da instituição FEDERAL é reconhecido pelo MEC… o da instituição ESTADUAL é reconhecido pelo conselho estadual de educação.

      PARA de fazer terrorismo/política com as coisas do estado. A eleição já acabou. Não se administra olhando somente o retrovisor.

      VEJA que no resto do Brasil todas os cursos nas as Universidades Estaduais são autorizados e reconhecidos pelo CEE dos respectivos Estados. O MEC só reconhece os cursos das Universidades Federais e das Faculdades Particulares.

      Se não quer acreditar em mim faça um teste e passe vergonha: Mande uma consulta ao Conselho Nacional de Educação – CNE questionando a competência do CEE-AP de reconhecer os cursos da UEAP.

      Sejam profissionais no serviço público. Leiam e se inteirem do serviço que devem prestar à sociedade e não só do valor/prestígio do CARGO em COmissão que ocupam!

    • Um processo de reconhecimento de uma Instituição de ensino e bem como a regularização e o credenciamento dos seus cursos, não se faz da noite para dia. É sabido que por parte da equipe gestora, além de ter um visão expansiva desse processo, tem que se dispor a um estudo sistemático de tudo que condiz as regras para o devido funcionamento do curso e que vai desde o conhecimento de demanda de mercado para os cursos a sere implantados, como para pŕopria infra estrutura e recursos humanos que a instituição possui. E ,para isso, conjuga-se esforços não só da instituição,mas do CEE,MEC, enfim, de todo um sistema. Comento isso, porque acompanhei todo o trabalho para o reconhecimento dos cursos técnicos do Centro Walkíria Lima, que diga de passagem, levou-se 04 anos para que obter-se o devido reconhecimento, lembrando também que esta instituição possui mais de 55 anos e nunca “ninguém” se atentou ou reconheceu a importância que se faz tal ação no processo educacional como um todo. Parabéns a atual equipe gestora da UEAP, por constituir como uma de suas premissas fundamentais,a busca pela devida institucionalização daquela Academia, que não se faz apenas por fundá-la, mas com propósitos eficientes e permanentes.

    • prof: alexandre fui sua aluna ,em 2008,na ueap . gostaria de saber quando vai ser a outorgar 3 turma de pedagogia,pois estamos anciosa ,esprro noticias suas.

  • Aquela Harmonia era só pra camuflar a desorganização do desgóesverno da época….Isso é uma vergonha!!!Que agora veio a tona.

  • Uma “Universidade” criada sem prédio próprio, sem quadro de professores e técnicos administrativos, sem autorização do MEC, sem planejamento…
    Só podia dar nisso.
    Mais uma vez o nome do Amapá jogado na lama.

  • A UEAP foi criada com fins eleitoreiros. Sua criação elegeu por dois mandatos um candidato que até hoje se diz o pai da criança, vamos ver se ele mantem o mesmo slogan pra campanha vindoura.

  • Fui da 1ª turma de pedagogia, ocorre que no mesmo ano entrei tambem na federal, tive que optar, tô concluindo um curso na UNIFAP em 2011, porém já dizia alguém por ai, a nossa UEAP nos moldes que foi criando, tende a dar dor de cabeça! Razões:
    Não tinha estrutura logística mínima e suficiente;
    Faltava professores;
    A falta de regularidade junto ao MEC não era divulgado;
    Sabe a culpa maior disso tudo… desconfia…
    Pessoas que acham que a POLÍTICA pode tudo, faz tudo e na verdade geralmente enfia os pés pelas mãos e acaba metendo as pessoas em rolos como esse.
    Lamento pelos colegas acadêmicos de minha turma de 2007 e espero que os “incompetentes” que criaram essa situação venham corrigir suas falhas e não deixem que mais uma instituição importante de nosso Estado caia em descrédito!
    Exemplos não faltam, BANAP….

  • Coisas do Amapa, todos foi o pai da criança, principalmente o Dep Edinho, só esqueceram de avisar o MEC, vai ser uma piada quando o Gov do Estado exigir diploma reconhecido para esses “formandos” em concurso público.

    • Meu querido Racional, aí q vc se engana quando fala em concurso público, principalmente se referindo aos concursos do GEA, se vc pegar a lista do concurso do Setor Econômico 2009 vai encontrar aprovados com habilitaçõ em engenharia florestal que são oriundos da UEAP, e pasmem, segundo informações quentissimas, estão trabalhando já. Agora me pergunto, como a SEAD os contratou sem diploma?? Já que este era uma das exigências no ato da contratação. Coisas da HARMONIA!!!

      • O que é uma tremenda falta de transaparÊncia!!! Pois pessoas formadas de fato e de direito estão aguardando serem convocadas para este mesmo concurso e até agora nada!! ‘Harmonia’ e ‘mudança’ estão se unindo?! Talvez… uma dá posse para não diplomados e a outra promete chamar mais concursados e nada!!!

  • Muito triste. Espero que este quadro mude e que os cursos sejam reconhecidos. Os acadêmcos souberam da situação no mês de fevereiro. Triste, muito triste…

  • Isso é o que dar constituir uma Universidade sem planejamento e com objetivos eleitoreiro. Reitor Alexandre coloque adisposição da sociedade todas informações do que estava de errado na UEAP.

  • Parabéns pelo post e pelo blog, Alcinéa!
    Agora você me chamou a atenção pra uma coisa importante que infelizmente é esquecida pelos acadêmicos e demais interessados na área do ensino superior: a autenticação do MEC. Sinceramente, de que adianta alguns acadêmicos(tanto da rede privada como pública)quererem esfregar na cara de uns e outros que faz faculdade, e isso e aquilo se não atenta para “O” principal instrumento de validação do seu curso? É nessas horas que o sangue novo do nível superior tem que botar a boca no trombone e reclamar por coisas que realmente importem(ao invés de reclamar que a aula é chata, que estuda a noite, blá blá blá). E outra: os responsáveis por essas instituições de ensino tem muito mais culpa que os acadêmicos, pois se os mesmos fazem todo esse “oba oba” pra querer mostrar serviço na educação, por que cargas d’água oferecem uma coisa que nem aprovada e licenciada pelo MEC é? Depois os mesmos hipócritas reclamam que “o país não vai pra frente”… ¬¬”

  • Assim caminham os números da Educação no país, as particulares cada vez mais jogam diplomados sem formação no mercado. A pública não pode emitir… Ahhhhhhhhh só chorando. Cristovam Buarque nos salve, ele é o único que luta pela educação verdadeira. Que ensina a ser cidadão, escola pública de qualidade e filho de político na rede pública e jeito de fazer os sacanas trabalharem pela Educação.

    • Por isso é que o Amapá está fadado a ser um grotão no Brasil.
      A UEAP não precisa ser credenciada no MEC. A LDB diz CLARAMENTE que quem autoriza/reconhece os cursos de uma instituição estadual é o Conselho Estadual de Educação. Outra coisa, não tem como reconhecer um curso que nunca formou ninguém, só se pode reconhecer um curso que formou alguém.

      Vão ler para não falarem/escreverem besteiras

      • Não entendeu nada. Eu quis dizer somente que números não geram qualidade. A busca desenfreada pela diplomação é absurda, eu desenvolvo gestão humana, entrevisto diplomados que podem colocar seus diplomas na parede do escritório do pai, e só. Amigo, UEAp foi estratégia de marketing, constatamos o fato. É óbvio.

        Não desqualifico os profissionais, não gosto de “diplomados”. Seja coerente, as instituições particulares facilitam muito, não reprovam por questão empresarial, e o MEC é cego. Vou quebrar minha ética em virtude do bem comum, ouvi jornalista que nunca leu um livro(só obrigatórios), turismólogo que me perguntou se em MG tem praia, Biológo disse que jacaré é da “flora” da amazonia… Não é sacanagem, eu escuto absurdos dos “diplomados”. Formação é diferente de diplomação.

      • A questão merece uma discussão profunda, não entrei no mérito dos registros. Só de não ter passado pela aprovação do Conselho Estadual de Educação, já mostra a qualidade dos profissionais que promovem a Educação. ENTENDEU AGORA?

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