• Olhei para a foto, peguei um pouco de agua, sal e farinha, fiz o meu xibé. – Foi uma delícia só!

  • Essa jornalista adora pertubar a cabeça e o estomago da gente com essas imagens rsrsr!!! loucura! loucura! delicia neia!!!!

  • SEM FAZER PROPAGANDA, MAIS LÁ NA BANCA DO CAMARÃO (JOÃO), NA FEIRA MUNICIPAL DO CENTRO DA CIDADE, TENS UNS CAMARÕES PITU BEM GRAUDINHO…HEHEHEHEH

  • Descobri um quiosque onde se vende açaí pasteurizado e congelado a R$ 6,80 o saco de um quilo (na feira da torre deve custar em torno de R$ 10,00 a tigela). Pra matar a saudade da terrinha, comprei um saquinho de açaí para tomar com farinha de tapioca (R$ 12,00 o quilo) e camarão (R$ 50,00 o quilo). A satisfação foi parcial. Nunca será a mesma coisa do açaí batido na “massadeira”, com água da torneira. Primeiro tive que esperar descongelar, o que já faz com que o sabor se perca. Depois, pra torná-lo cremoso, bati a polpa no liquificador e surgiu, não sei de onde, uma substância sebácea amarronzada e nojenta que gruda na tigela e na colher.
    Terminantemente, açaí bom é que aquele temperado com barbeiro e cocô de urubu – depois de uma chuva, eles pousam nas palmas do açaizeiro, abrem as asas para enxugá-las, e aproveitam pra hidratar os caroços de açaí com seu cocô branco. Todo o processo fornece um açaí cremoso e inigualável. Não é à toa que os consumidores do eixo centro-sul, que tomam açaí pasteurizado, dizem que o suco tem gosto de terra.

    • Êh, Roque. Vc sabe das coisas. Gostaria de, um dia, ver os teus poemas, pois sei que vc escreve bem, certo?

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