Uma ameaça à saúde pública

Olha só essa lixeira no passeio público de uma das principais ruas de Macapá, servindo de criadouro de mosquito da dengue, de ratos e de tudo que não presta.

A tabuleta avisa que é “proibido jogar lixo”, mas os sujismundos não estão nem aí.


Coisa de gente que nasceu  para viver em chiqueiro.
Essa imundície toda é na avenida Mendonça Furtado, pertinho do Hospital São Camilo.

Se nas suas andanças pela cidade você encontrar alguém jogando lixo nas ruas ou calçadas fotografe e mande pro blog. Aí a gente publica, em tamanho  grande, a cara do imundo pra todo ver.

  • É, que pena a falta de educação das pessoas… Em td que é lugar, tem lixo. Pior ainda é quando o lixo sai de dentro dos carros. Falsos motoristas sem noção que ainda levam pessoas tbm sem noção dentro do carro. Ficam atirando lixo: garrafinhas plásticas, papel, restos de comida e, pasmem, até fralda descartável suja… Que horror!! E, geralmente, vem de carros bons, ou seja, não é qualquer pessoa que tem carro (entendem??). Dizer que falta de educação e porcalhice é coisa de pobre é porque não tá vendo muita coisa. Anteontem, na rua Princesa Isabel, Paraíso, alguém de um siena cor prata, desfilando pela rua, pois estava mais atrapalhando que outra coisa, jogou uma baita bola de papel de dentro do carro. Infelizmente, não anotei a placa. Mas, temos que nos movimentar contra essa falta de respeito e de educação de muitas pessoas, seja no trânsito, nas ruas… Todo mundo pro paredão!!!!

  • E o prefeitinho Cassado 6 vezes,não vai retirar o lixo ou ele vai quebrar o braço,morder a orelha ou dar porrada nos moradores.E olha que,segundo o Carlos Pororoca ele tem 101% de aceitação entre os Jabazeiros e entre o povo ele continua CASSADO.

  • Não podemos generalizar os amapaenses, mesmo porque próximo a minha casa existe um comerciante cearense que faz da rua um verdadeiro lixeiro, são caixas de madeira, alimentos estragados e outros, e na verdade a grande maioria dos comerciantes nordestinos fazem de lixeira pública sempre um espaço próximo a sua propriedade, salvo raras excessões. Ou seja, não podemos dizer que é uma cultura nortista, mesmo porque mal educados e porcos, existem em todos os lugares, uns mais, outros menos.

  • Alcinéa nós reclamamos dos governantes com muita razão, mais ô povinho sujeinho esse nosso. Égua da imundiça! a dengue mata, a malária mata e nóis naum aprendi. Êta povinhim!

  • Essa análise sociológica não se restringe a Macapá, mas também a Santarém, Manaus, Belém e Vigia, cidades que eu conheço bem. Fiz uma viagem de navio de Santarém a Manaus e passei a viagem toda brigando (nem sei como não apanhei). O povo bebia e jogava as latinhas no rio, apesar de ter vários recipientes para coletar o material descartado. Não entendo o que se passa na cabeça desse povo. Todo dia a televisão fala sobre as consequências de se jogar lixo em locais impróprios e nos leitos dos rios. Talvez a explicação esteja no fato de a população estar mais interessada em cultura inútil, tipo “Big Bosta” da vida, do que em programas educativos. Eu, por exemplo, não perco um Globo Ecologia, mas, para a maioria, este programa passa de madrugada…

  • Quando chove, as bocas de lobo ficam entupidas por causa do lixo e a água não tem como escoar, causando inundaçãoes na parte mais baixa da cidade.

    Reflita sobre isso… Não podemos poluir as ruas… O lixo agride…

  • o problemas é mesmo cultural. O povo faza isso consigo mesmo e depois reclama das consequencias.
    aiai

    beijo

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