Vigília de Pentecostes

A Diocese de Macapá convida a todos para a Vigília de Pentecoste que ocorre hoje,  sábado, 11, a partir das 17h30, com a concentração na Catedral de São José. Às 18h, inicia a Liturgia de Adoração e, em seguida, Dom Pedro Conti presidirá a Celebração Eucarística.

No final da Missa, sairá a caminhada da Rua General Rondon, passando pela Avenida Cora de Carvalho, Rua Hamilton Silva e Avenida Mãe Luzia rumo à Igreja Jesus de Nazaré na Leopoldo Machado. Na quadra da Igreja será feita a oração final. A seguir, haverá um momento festivo, com a presença da quadrilha da Pastoral da Juventude.

Este ano a reflexão será sobre o capítulo 1, versículo 8, dos atos dos apóstolos: “Recebereis uma força, o Espírito Santo que virá sobre vós; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, até os confins da terra”.

A vigília de Pentecostes nasce como momento celebrativo memorial do dia em que o Senhor Jesus enviou o Espírito Santo sobre os Apóstolos e Maria reunidos no cenáculo. É a celebração festiva da manifestação de Deus pelo Cristo, através do envio do Espírito Santo Paraclito. Como prometido aos discípulos, o Espírito Santo fortalece e dá vigor aos Apóstolos. A vigília é o reacontecer, para os homens de hoje, a experiência eclesial da primeira comunidade e nos faz comunidade nova para o nosso tempo. Hoje, como 2000 anos atrás, a força da graça do Espírito faz com que o anúncio do Evangelho se estenda e se espalhe por toda a terra. O Pentecostes é o dom do Espírito que nos faz, ainda, hoje ardorosos discípulos e missionários de Cristo.

A palavra pentecostes vem do grego e significa quinquagésimo. Antes de ser uma festa dos cristãos, pentecostes era a festa das colheitas para os judeus. Também era chamada festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no qüinquagésimo dia.

Com o tempo, ela perdeu sua ligação com a vida dos agricultores, recebeu o nome grego de Pentecostes e se tomou festa cívico-religiosa.

No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus,  Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2,1-4). As primícias da colheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino.

(Texto: Graça Penafort, da Pastoral da Comunicação)

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