• Roque,ele passou a morar na baixa da mucura?Era um senhor albino cuja moenda era de madeira?Grande e educado homem.

  • Bucólica. Meu avô tinha uma garapeira nesse cenário. Lembro-me pouco, mas acho que era perto daquela estância de madeira sem pintura

    • A casa de madeira, sem pintura, era do Manoel dias, pai do Ivo, vendo-se por trás a casa do Mimi Amaro, meu padrinho, onde eu morava.
      Em frente, cheia de janelas, o prédio do mestre Laudelino, que depois virou boite Hoollywood, do Bené, e já chagando na Candido Mendes, o prédio da farmácia central, do inesquecível jogador de dominó Anaice, pai do Sandro
      Dá para ver o pequeno prédio, de dois andares, do entreposto fiscal. Lembro que lá em frente, uma daquelas casas era a Casa Moraes, do “seu” Antonico, pai do Jonathas e do delegado Antonio. a outra era bar e mercearia do Clovis Dias, meu tio, gerenciada pelo Miguel, depois da Cabana da Jurema.
      Se não me engano, lá ao fundo na perspectiva, aprece o predio do pai do Romeu e depois e primeiro armazém Brunswick.
      A garapeira era a do Cazuza, marido da tia Cinira, madrinha de minha mãe.
      São lembranças tiradas das brumas da memória, pois vivi nesse pedacinho de chão, pegando camarão aqui e acolá.

  • Bela pintura!!!
    A tela está disponibilizada para venda??
    Tenho interesse na aquisição.
    Qual o contato do artista plástico??

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