A casa de madeira, sem pintura, era do Manoel dias, pai do Ivo, vendo-se por trás a casa do Mimi Amaro, meu padrinho, onde eu morava.
Em frente, cheia de janelas, o prédio do mestre Laudelino, que depois virou boite Hoollywood, do Bené, e já chagando na Candido Mendes, o prédio da farmácia central, do inesquecível jogador de dominó Anaice, pai do Sandro
Dá para ver o pequeno prédio, de dois andares, do entreposto fiscal. Lembro que lá em frente, uma daquelas casas era a Casa Moraes, do “seu” Antonico, pai do Jonathas e do delegado Antonio. a outra era bar e mercearia do Clovis Dias, meu tio, gerenciada pelo Miguel, depois da Cabana da Jurema.
Se não me engano, lá ao fundo na perspectiva, aprece o predio do pai do Romeu e depois e primeiro armazém Brunswick.
A garapeira era a do Cazuza, marido da tia Cinira, madrinha de minha mãe.
São lembranças tiradas das brumas da memória, pois vivi nesse pedacinho de chão, pegando camarão aqui e acolá.
7 Comentários para "Obra de arte"
Maravilha de obra, parabéns ao Wagner Ribeiro.
Roque,ele passou a morar na baixa da mucura?Era um senhor albino cuja moenda era de madeira?Grande e educado homem.
Grande Wagner Ribeiro, excelente artista e um excepcional ser humano por quem tenho grande admiração. Mais uma bela obra! Parabéns!
Bucólica. Meu avô tinha uma garapeira nesse cenário. Lembro-me pouco, mas acho que era perto daquela estância de madeira sem pintura
A casa de madeira, sem pintura, era do Manoel dias, pai do Ivo, vendo-se por trás a casa do Mimi Amaro, meu padrinho, onde eu morava.
Em frente, cheia de janelas, o prédio do mestre Laudelino, que depois virou boite Hoollywood, do Bené, e já chagando na Candido Mendes, o prédio da farmácia central, do inesquecível jogador de dominó Anaice, pai do Sandro
Dá para ver o pequeno prédio, de dois andares, do entreposto fiscal. Lembro que lá em frente, uma daquelas casas era a Casa Moraes, do “seu” Antonico, pai do Jonathas e do delegado Antonio. a outra era bar e mercearia do Clovis Dias, meu tio, gerenciada pelo Miguel, depois da Cabana da Jurema.
Se não me engano, lá ao fundo na perspectiva, aprece o predio do pai do Romeu e depois e primeiro armazém Brunswick.
A garapeira era a do Cazuza, marido da tia Cinira, madrinha de minha mãe.
São lembranças tiradas das brumas da memória, pois vivi nesse pedacinho de chão, pegando camarão aqui e acolá.
Bela pintura!!!
A tela está disponibilizada para venda??
Tenho interesse na aquisição.
Qual o contato do artista plástico??
Mais uma obra maravilhosa do Wagner Ribeiro. Parabéns