Hoje pendurei livros na árvore. Quem gosta de ler é só passar e apanhar o fruto que mais lhe agradar.
É meu presente de Natal para gosta de poesias, contos, crônicas de autores amapaenses.
Veja mais vídeos e fotos abaixo
Hoje pendurei livros na árvore. Quem gosta de ler é só passar e apanhar o fruto que mais lhe agradar.
É meu presente de Natal para gosta de poesias, contos, crônicas de autores amapaenses.
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Os frutos estão maduros e disponíveis para quem gosta de leitura. Se você gosta passe lá e apanhe um
Foi um sucesso o lançamento, nesta sexta-feira, de “Crônicas de Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias”, primeiro – e tão aguardado – livro do jornalista e cronista Elton Tavares.
O senador Randolfe Rodrigues apoiou a publicação da obra e disse que “o talento do Elton é ilimitado”
O livro é uma seleção das principais crônicas que ao longo de mais uma década o autor vem publicando no seu site. o De Rocha, sobre o cotidiano, memórias da cidade, boemia, histórias, além de relatos sobre sua própria vida.
As crônicas falam de tudo, trazem muito de nossas tradições, peculiaridades e literatura, absorvida e canalizada para o contexto regional e pessoal do autor, com seu jeito de contar a nossa história ou relatar uma situação pessoal inusitada.
Escritores, jornalistas, artistas, personagens das crônicas estiveram no lançamento. Todos, claro, usando máscaras por causa da pandemia.Muitos amigos deixaram de comparecer por causa da pandemia, principalmente aqueles que fazem parte do grupo de risco, mas enviaram mensagens carinhosas de sucesso, tanto que durante todo o evento o celular de Elton Tavares não parava de tocar, anunciando a chegada de mais e mais mensagens de tantos amigos.
A pedidos ele tirou a máscara rapidinho só para fazer esta foto
(As fotos que ilustram essa matéria foram feitas pelo promotor de Justiça, poeta e cronista Flávio Cavalcante)
Apoio: Mandato do senador Randolfe Rodrigues.
Em uma linda parceria, um elefante e um urubu aprendem sobre compaixão, empatia, solidariedade e perdas na obra infantil do escritor Mauro Pereira Alvim
Uma amizade inusitada que, além de divertir as crianças, também emociona e apresenta aprendizados preciosos na obra O elefante e o urubu: um encontro com a leveza. Publicado pela Saíra Editorial, o livro conta a trajetória de união e descobertas de Danilo, um elefante inquieto, e de Urubuvelho, um urubu que já nasceu com cara de velho.
Os personagens do escritor Mauro Pereira Alvim se encontram depois que Danilo decide partir em busca do desconhecido para viver novas experiências. Juntos, eles encontram outros animais e com bondade e empatia aprendem sobre solidariedade, perdas, solidão e morte.
“Mas, com o tempo, as penas coladas caíram e penas novas e bonitas nasceram. O papagaio agora se sentia ainda mais feliz. Daí ele descobriu que a perda pode fazer crescer e que a dor também alimenta.” (O elefante e o urubu – um encontro com a leveza, pág. 26).
A lição mais valiosa chega com a partida de Urubuvelho, já cansado das dores nas costas e nas asas. Danilo fica aliviado por saber que o seu parceiro de vida já não sofria mais e, apesar da solidão, o elefante sabe que o amigo sempre estará junto a ele.
“Danilo sabia que estava chegando ao fim de sua caminhada. E, quando ficava sozinho, se lembrava, feliz, de seu amigo. Foi aí que aprendeu que na solidão também há encontro e que, enquanto ele vivesse, Urubuvelho também viveria, dentro de sua memória e de sua alma…” (O elefante e o urubu – um encontro com a leveza, pág. 36)
Ilustrado por Michelle Duarte, O elefante e urubu: um encontro com a leveza é um livro repleto de ternura, emoção e beleza que, sem dúvidas, deixa marcas e lições preciosas em cada um de seus pequenos leitores.
Ficha Técnica:
Título: O elefante e o urubu: um encontro com a leveza
Autor: Mauro Pereira Alvim
ISBN: 978-65-81295-01-1
Editora: Saíra Editorial
Páginas: 21
Formato: 20,5×20,5 cm
Preço: R$ 35,00
Link de venda: https://amzn.to/2wl7qrT
(Texto: Carolina Tomaselli/Assessoria de Comunicação)
Há sete anos (7 de setembro de 2013) quando completou 43 anos que ele e sua mulher foram presos pela ditadura, o ex-governador e ex-senador João Capiberibe lançou, no Museu Sacaca, em Macapá, seu livro “Florestas do Meu Exílio” (Editora Terceiro Nome, 367 páginas).
“Florestas do meu exílio” é um livro envolvente e emocionante. Daquele tipo que quando você pega não quer mais largar. É uma história de amor, de aventuras, de sofrimento, de luta por justiça social e de muita determinação do casal João-Janete Capiberibe, contada numa linguagem que envolve completamente o leitor. Aliás, não é uma leitura. É uma conversa. Nas mais de cem páginas do diálogo entre Janete, Capi e dom José, em Cochabamba, o leitor se sente participando deste diálogo, como se estivesse sentado à mesa com os três na humilde casa de dom José, morada da solidariedade.
Em todo o livro o texto flui de tal modo que nos leva a ver, sentir e viver paisagens, cheiros, dores, indignação, sustos e a rir com as peripécias de alguns personagens, como o presidiário Chico Pedreira, que fez uma réplica do Titanic e enchia o convés de cachaça. Ou o próprio Capi, metido num surrado terno branco – maior que ele – cantando desafinado numa praça na Bolívia para recolher algumas moedas para comprar leite para a Artionka. E a Janete morrendo de vergonha dessa performance do marido. Conto essas duas passagens (e são tantas) só para mostrar que não se trata de um livro amargo, de uma leitura maçante.
É um livro que eu recomendo e sempre releio.
Sobre “Florestas do meu exílio”, Ana Miranda assim se expressou: “Além de apresentar ao leitor os momentos tensos e os instantes alegres da jornada que se inicia na prisão e termina no exílio, o livro traça um rico panorama da vida política do continente e das lutas contra governos ditatoriais em todo o mundo”.
tem Leminski, Quintana, Drummond, Cora Coralina, Florbela Espanca e muito mais. Pode chegar, escolher um livro, puxar uma cadeira, tomar um cafezinho e viajar nos versos