Desde a noite de 7 de outubro, quando foi encerrada a apuração, os búzios, cartas, bolas de cristal já mostravam que os senadores Randolfe Rodrigues (REDE) e Davi Alcolumbre (DEM) e o prefeito de Macapá Clécio Luís (REDE), além de outros líderes políticos que apoiaram a candidatura de Davi ao governo, ficariam neutros neste segundo turno. Afinal, passaram o primeiro turno todo combatendo esse revezamento que se dá desde 1994 de Góes e Capiberibes no governo do Estado.
Portanto nenhuma surpresa.
O grupo – que tem como líderes Randolfe, Clécio e Davi – tem se fortalecido cada vez mais e vem construindo um caminho alternativo para Amapá.Construção que iniciou em 2010 quando Randolfe foi eleito o senador mais votado tendo praticamente o dobro de votos do segundo candidato (façanha que repetiu agora em 2018), prosseguiu em 2012 com a eleição de Clécio para a prefeitura da capital, em 2014 com a eleição de Davi para o Senado e em 2016 com a reeleição de Clécio.
3 Comentários para "Já era esperado"
O senador deveria rever o seu conceito. Porque na próxima legislatura vai ter muita dificuldade no Senado, tendo como presidente o Bolso, já o David não. Apoiou o golpe, vai se dá bem. É bom ter cuidado quando for visitar a Comissão da Verdade, se é que ainda vai ter.
Nas próximas eleições não vão ter o meu voto estou de olho em vocês.
Seja lá quem for o leitor de Paulo Freire que fica na neutralidade pode ser uma das três citações : Primeira – Esqueçam o que eu citava na época do movimento estudantil . Segunda : Sempre foi conservador e avançou rumo ao oportunismo. terceira : A condição de classe de origem do candidato é muito diferente da posição política do momento . É oportunismo mesmo. Nunca me enganei …