A nova Feira Maluca ficou tão bonita

Mais confortável, moderna, totalmente reconstruída, de todas as cores e todos os sabores, e muito mais atraente para o público e empreendedores. Este é o novo formato da nova Feira Maluca, entregue pelo prefeito de Macapá, Clécio Luís, ontem segunda-feira, 30. O novo espaço tem 91 boxes, com pia e bancada em granito. No local, serão comercializados diversos produtos hortifrutigranjeiros, pescados, aves, carnes bovina e suína, produtos extrativistas.
E tem também barbearias e lanchonete.
Agora é torcer para que os feirantes cuidem do lugar, mantendo-o limpo e bonito.

Feira Maluca e Inspirações
O cantor Naldo Maranhão batizou um dos seus álbuns e uma canção com o nome de Feira Maluca, que conta um pouco da história desse espaço presente na memória e identidade da população macapaense. Em seus versos musicais ele retrata a admiração pelo espaço. “Vê se escuta! Agora mais do que nunca, minha paixão percorre os quartos cantos dessa Feira Maluca, onde se vende, se troca e se dá”.
Outra criação amapaense que também se inspirou no grande mercado do Buritizal foi o Jornal Feira Maluca do jornalista Antônio Corrêa Neto, que, assim como Naldo Maranhão, foi um dos homenageados do espaço. Lançado em 1996, era um jornal semanal distribuído gratuitamente nas secretarias e bancas, escrito por Corrêa Neto e outros jornalistas de forma colaborativa e eventual. O motivo do nome do periódico foi a irreverência e diversidade da feira, características que o jornalista buscava empregar no jornal.

Identidade visual
A Nova Feira Maluca recebeu uma identidade visual própria criada pelo artista plástico Afrane Távora, que trouxe toda essa mistura de cores e sabores, marcas registradas do local. Afrane tem um olhar interessante em suas obras, deixando a arte fluir em traços aleatórios, cores vibrantes e formas estilizadas que se somam em uma composição final: um mosaico de exercício à criatividade e interpretações. Segundo Afrane, suas artes são inspiradas em todas as informações possíveis que envolvem o universo amapaense de acordo com “Tudonotodo”. Alegria, cultura, história e conhecimento sempre estão juntas neste processo de pinturas.

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