Do Amapá para a melhor universidade do mundo

Alexandry Donin, tem 21 anos, cursa engenharia elétrica na Unifap e engenharia civil no Ceap pelo Fies.
Este ano submeteu-se a um processo seletivo na universidade de Oxford e foi aprovado. É o primeiro – e até agora único – universitário do Amapá aprovado na melhor universidade do mundo. E isto deveria ser motivo de orgulho para todos os amapaenses e incentivo para milhares de jovens.
Alexandry tem que se apresentar na Universidade na primeira semana de julho. Com a aprovação ganhou uma bolsa parcial, mas isso não é suficiente para cobrir as despesas com passagens, hospedagem e alimentação. Ele precisa de pelo menos R$ 20 mil reais para essas despesas.
E eu pergunto: que custa o governo do Estado dar essa ajuda de custo? Vinte mil reais representa muito para este jovem, mas para o governo não é nada. Que custa o CEAP ajudar esse jovem? Afinal, a aprovação de Alexandry engrandece o nome do CEAP. Né não?

Para juntar esse dinheiro, ele tem usado as redes sociais para pedir ajuda, vende bolo na faculdade,  faz bazar e abriu uma campanha no site www.vakinha.com.br . Mas até agora não atingiu o valor necessário.

Este blog entra na campanha “Do Marco Zero para Oxford” pedindo aos amigos e leitores que contribuam de alguma forma para a realização do sonho de Alexandry Donin, que ao retornar da Universidade de Oxford trará na bagagem tanto e rico conhecimento a ser compartilhado e empregado no Amapá – o que, sem dúvida, é bom para todo o Estado.

Acesse o site vakinha.com.br e deixe sua contribuição, participe do bazar (doando qualquer coisa para venda), entre em contato com a família, divulgue para seus amigos e, se puder, tente sensibilizar o governo e  o CEAP.

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  • Eu não vejo problema em ajudá-lo, até posso e vou. Tenho satisfação em ajudar pessoas, jovens que buscam conhecimento, aprendizagem. E essa oportunidade é maravilhosa. Méritos do Acadêmico. Porém, gostaria muito que o futuro profissional, de posse do diploma, revertesse seus conhecimentos em prol de nosso Estado. Ajudando-o a se desenvolver, já que muitas vezes o cidadão muda de cidade e esquece suas origens.

    Essa é a minha opinião.

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