Interação escola-comunidade

Escola  Risalva Amaral  promove cursos para a comunidade do Pantanal

Visando promover a interação entre escola, aluno e comunidade, a Escola Estadual Professora Risalva Freitas do Amaral oferta cursos de artesanato, teatro e língua francesa para alunos e moradores do bairro. A ação é fruto da parceria entre a unidade educacional, Centro Cultural Franco Amapaense (CCFA) e a Associação de Moradores do Pantanal, cuja capacitação iniciou nesta quinta-feira, 3, e se encerra no dia 29.

A iniciativa visa oportunizar à comunidade técnicas de produção artesanal para que possa desenvolver de maneira sustentável e empreendedora o próprio negócio. As aulas, que ocorrem das 8h às 12h e das 14h às 18h, são ministradas pelas professoras de arte do CCFA, Enilda Moraes, Rosana Olívia e Maria Gemaque.

Para a diretora Nazaré Sucupira, a atividade, além de gerar oportunidades de rentabilidade, também aproxima a comunidade da escola. “A presença dos pais na instituição é muito importante para que possamos interagir conhecendo as necessidades e a realidade de todos. Essa coleta de informações nos permite promover ações voltadas a esse público. Além disso, pais e alunos saem daqui capacitados para novas oportunidades no mercado de trabalho”, ressaltou.

Os alunos matriculados no curso de artesanato aprendem técnicas de produção de artigos para a Páscoa e para o Dia das Mães. Serão confeccionados nas oficinas caixinhas para presentes, coelhos, bombons e ovos de chocolate, flores, dentre outros artigos. Segundo a diretora da escola, a ação será continua, de acordo com a demanda da comunidade. Já no mês de maio iniciará o curso de práticas artesanais “Fazendo Arte para a Copa do Mundo”.

A professora de arte do Franco Amapaense, Maria Gemaque, chamou a atenção para a confecção de artigos nas datas comemorativas, como uma forma de ganhar um dinheiro extra. “No curso que será trabalhado a temática Copa do Mundo, os alunos aprenderão técnicas de decoupagem para produzir peças como camisetas customizadas, lenços e outros produtos que possam ser comercializados no período da Copa. Uma vez capacitado, esse profissional pode trabalhar montando o próprio negócio”, reforçou.
(Secom/GEA)

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