Infelizmente entrei neste espaço procurando por história histórica mesmo, mas encontro picuínhas políticas e perjorativas certamente de oposição ao governo local, penso não ter cunho sério e científico, desculpem a invasão, mas é notório que este local é privado apenas para pessoas do meio político de vcs
A antiga :
Preocupação com o produtor rual e artesãos.
A Atual;
Tonhão dono da feira, R$ 20.000.000,00 ( vinte milhões)
Caixa II pra 2010
Artesão do Amapá R$ 200,00 ( duzentão)
Pagamento dos barnabés antecipado pra ajudar o Tonhão;
Muleke, empanturrado de soja do Montenegro, de bolo de arroz Tia Nice, melancia do Bailique, mingau de milho do Eider, feijão do Feijão e tudo o mais que o nosso grande Amapá Produtivo produz no Estado.É o progresso.
Néa, Bom dia. O que muda no antes e o depois, é que na foto do depois, aparecem 7 integrantes da família góes e na foto do antes, aparecem apenas dois, entende?
ano passado O Liberal (de Belem) publicou uma materia com o listão dos parentes do governador que ocupam cargos no Governo…a pauta surgiu quando o jornal viu que o Amapá é campeão nacional de nepotismo…achoque se vc digitar no google encontra a materia
Waldez Góes,o campeão do nepotismo
31-Ago-2007
Ronaldo Brasiliense
Há quatro anos e oito meses no poder num dos menores Estados da Federação, o Amapá, o governador Waldez Góes (PDT) é hoje, disparado, o campeão nacional do nepotismo. Juntinhos a Waldez, no poder, estão a mulher, Marília, primos, tios, sobrinhos, cunhados e até a sogra. No total, são 69 familiares do governador e da primeira-dama recebendo dos cofres do Estado salários que variam de R$ 350,00 a R$ 6.900,00.Os mais de 60 Góes, somados, ganham mais de R$ 150 mil por mês ou mais de R$ 2 milhões anuais dos minguados cofres do tesouro amapaense se somarmos os ganhos referentes a férias e 13º salário.
Marília Góes, a esposa do governador Waldez, foi nomeada pelo maridão para comandar a poderosa Secretária de Estado de Inclusão e Mobilização Social. Num Estado onde quase toda a mídia é mantida sob controle, Marília manda e desmanda.Outro manda-chuva no governo Waldez Góes é o primo, Alberto Pereira Góes, que dirigia o Gabinete Civil no início do primeiro mandato, mas com o passar do tempo virou Secretário Especial de Governadoria, Coordenação Política e Institucional do Estado e, ainda, a Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico, como exibe o próprio site do governo amapaense
Outro fenômeno do governo Waldez Góes chama-se Jorge Luiz Ricca Grunho, o Joca: saiu de motorista da campanha eleitoral para o comando da Secretaria de Desenvolvimento da Infra-Estrutura. Casado com Luzia Grunho, tia da mulher do governador, Jorge Luiz teve sob sua subordinação as Secretarias de Infra-estrutura (Seinf) de Transportes (Setrap), além de poderosas estatais como a Centrais Elétricas do Amapá (CEA), a Companhia de Água e Esgoto (Caesa), além da Companhia de Gás, do Detran e a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Amapá. Teve que sair do governo, mas mantém seu poder.
A lista dos parentes do governador Waldez Góes e de sua mulher, Marília (veja nesta página) foi checada nas sucessivas edições do Diário Oficial do Estado do Amapá. A pesquisa no Diário Oficial confirma: não só o contingente de parentes do governador é numeroso e variado: se espalha, como um câncer, por quase todos os setores do governo amapaense.
As primeiras denúncias de nepotismo no governo Waldez Góes, por incrível que pareça, partiram de ex-aliados do governador amapaense. Em discurso na Assembléia Legislativa, o deputado Dalto Martins (PMDB) chegou a denunciar que a família de Waldez comandaria 80% dos órgãos do governo do Amapá. Dalto Martins, que fazia parte da base de sustentação do governo, chegou a ter o irmão Rostan Martins nomeado diretor da Imprensa Oficial do Estado e agiu para que o governo de Waldez fechasse um contrato de R$ 700 mil com a Sociedade Amapaense de Oftalmologia – onde a mulher de Dalto é vice-presidente – teve também um imóvel de sua família alugado para a administração estadual, onde funcionou a sede da Promotoria de Defesa do Consumidor (Procon).
Legal essa comparação, Alcinéa. O antes e o depois. Mas convenhamos, o depois com toda a nata dos Goés, é brincadeira tanto nepotismo. Aproveitando o ensejo, por que o MP não faz um lenvantamento de quantos parentes dos Goes têm em cargo comissionados no estado, a exemplo do CRTN com a parentada do diretor.
11 Comentários para "Ontem e hoje"
Infelizmente entrei neste espaço procurando por história histórica mesmo, mas encontro picuínhas políticas e perjorativas certamente de oposição ao governo local, penso não ter cunho sério e científico, desculpem a invasão, mas é notório que este local é privado apenas para pessoas do meio político de vcs
oi é a primeira vez que entro nesse site é muito loco
Uma verdadeira Feira de Vendas de carros e Motos.Agropecuária só nas fazendas do bando.
Por trá das fotos:
A antiga :
Preocupação com o produtor rual e artesãos.
A Atual;
Tonhão dono da feira, R$ 20.000.000,00 ( vinte milhões)
Caixa II pra 2010
Artesão do Amapá R$ 200,00 ( duzentão)
Pagamento dos barnabés antecipado pra ajudar o Tonhão;
Muleke, empanturrado de soja do Montenegro, de bolo de arroz Tia Nice, melancia do Bailique, mingau de milho do Eider, feijão do Feijão e tudo o mais que o nosso grande Amapá Produtivo produz no Estado.É o progresso.
Se Gritar pega Ladrão não fica um meu irmão…
Se gritar pega Ladrão Não fica um!!!
Porra e o Eider Pena um dos maiores grileiros do Amapá junto com o JOrge Amanajas… Na expo-feria isso é um absurdo
Néa, Bom dia. O que muda no antes e o depois, é que na foto do depois, aparecem 7 integrantes da família góes e na foto do antes, aparecem apenas dois, entende?
Ei Milton, boa tirada essa. Entendi. Inclusive o Janary está segurando um deles.
Antes, aparece a força da pecuária amapaense depois(hoje) a força d famíla GÓES.
ano passado O Liberal (de Belem) publicou uma materia com o listão dos parentes do governador que ocupam cargos no Governo…a pauta surgiu quando o jornal viu que o Amapá é campeão nacional de nepotismo…achoque se vc digitar no google encontra a materia
Waldez Góes,o campeão do nepotismo
31-Ago-2007
Ronaldo Brasiliense
Há quatro anos e oito meses no poder num dos menores Estados da Federação, o Amapá, o governador Waldez Góes (PDT) é hoje, disparado, o campeão nacional do nepotismo. Juntinhos a Waldez, no poder, estão a mulher, Marília, primos, tios, sobrinhos, cunhados e até a sogra. No total, são 69 familiares do governador e da primeira-dama recebendo dos cofres do Estado salários que variam de R$ 350,00 a R$ 6.900,00.Os mais de 60 Góes, somados, ganham mais de R$ 150 mil por mês ou mais de R$ 2 milhões anuais dos minguados cofres do tesouro amapaense se somarmos os ganhos referentes a férias e 13º salário.
Marília Góes, a esposa do governador Waldez, foi nomeada pelo maridão para comandar a poderosa Secretária de Estado de Inclusão e Mobilização Social. Num Estado onde quase toda a mídia é mantida sob controle, Marília manda e desmanda.Outro manda-chuva no governo Waldez Góes é o primo, Alberto Pereira Góes, que dirigia o Gabinete Civil no início do primeiro mandato, mas com o passar do tempo virou Secretário Especial de Governadoria, Coordenação Política e Institucional do Estado e, ainda, a Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico, como exibe o próprio site do governo amapaense
Outro fenômeno do governo Waldez Góes chama-se Jorge Luiz Ricca Grunho, o Joca: saiu de motorista da campanha eleitoral para o comando da Secretaria de Desenvolvimento da Infra-Estrutura. Casado com Luzia Grunho, tia da mulher do governador, Jorge Luiz teve sob sua subordinação as Secretarias de Infra-estrutura (Seinf) de Transportes (Setrap), além de poderosas estatais como a Centrais Elétricas do Amapá (CEA), a Companhia de Água e Esgoto (Caesa), além da Companhia de Gás, do Detran e a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Amapá. Teve que sair do governo, mas mantém seu poder.
A lista dos parentes do governador Waldez Góes e de sua mulher, Marília (veja nesta página) foi checada nas sucessivas edições do Diário Oficial do Estado do Amapá. A pesquisa no Diário Oficial confirma: não só o contingente de parentes do governador é numeroso e variado: se espalha, como um câncer, por quase todos os setores do governo amapaense.
As primeiras denúncias de nepotismo no governo Waldez Góes, por incrível que pareça, partiram de ex-aliados do governador amapaense. Em discurso na Assembléia Legislativa, o deputado Dalto Martins (PMDB) chegou a denunciar que a família de Waldez comandaria 80% dos órgãos do governo do Amapá. Dalto Martins, que fazia parte da base de sustentação do governo, chegou a ter o irmão Rostan Martins nomeado diretor da Imprensa Oficial do Estado e agiu para que o governo de Waldez fechasse um contrato de R$ 700 mil com a Sociedade Amapaense de Oftalmologia – onde a mulher de Dalto é vice-presidente – teve também um imóvel de sua família alugado para a administração estadual, onde funcionou a sede da Promotoria de Defesa do Consumidor (Procon).
Legal essa comparação, Alcinéa. O antes e o depois. Mas convenhamos, o depois com toda a nata dos Goés, é brincadeira tanto nepotismo. Aproveitando o ensejo, por que o MP não faz um lenvantamento de quantos parentes dos Goes têm em cargo comissionados no estado, a exemplo do CRTN com a parentada do diretor.