“Macapá já foi outrora
Uma menina do mato…
Tão pequena tão franzina,
Doentia, retraída,
E que vivia esquecida…”
(Trecho do poema Macapá Cinderela, de Aracy Mont’Alverne)
“Macapá já foi outrora
Uma menina do mato…
Tão pequena tão franzina,
Doentia, retraída,
E que vivia esquecida…”
(Trecho do poema Macapá Cinderela, de Aracy Mont’Alverne)