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Em seu acordo de colaboração premiada, Machado afirmou que, durante o período em que comandou a Transpetro, foram repassados à cúpula do PMDB pouco mais de 100 milhões de reais em propina paga por empresas contratadas – do total, 18,5 milhões de reais teriam ido para Sarney, sendo 2,25 milhões de reais em doações oficiais entre 2010 e 2012 (1,25 milhão de reais da Camargo Corrêa e 1 milhão de reais da Queiroz Galvão).
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