Procurado pela PF diz que Alap ficava com 60% dos pagamentos à empresa
Foragido falou ao G1 sobre suposto esquema que resultou em 2 operações.
Investigação fala em fraude milionária nos cofres da Assembleia do Amapá.
Procurado pela Polícia Federal (PF) desde agosto de 2015, o empresário Walmo Raimundo Maia Cardoso revelou em entrevista exclusiva ao G1 que a Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) ficou com 60% dos pagamentos feitos à empresa dele no primeiro semestre deste ano.
Os desembolsos da Assembleia à Sigma Assessoria Empresarial, cujo dono é Walmo Cardoso, seriam feitos em transações irregulares, segundo a PF e o Ministério Público Federal (MFP).
As supostas práticas deflagraram duas operações chamadas de “Créditos Podres”, em prédios do parlamento estadual. Apenas o dono da empresa e o filho dele continuam foragidos.