• cara alcineia, gostaria de saber se vc tem algumas fotos da avenida FAB, pois estou fazendo um trabalho para a arborização da cidade e estou começando pela mesma, porém nao estou conseguindo nenhum registro desta avenida que é uma das mais importantes do nosso Estado. Desde já agadeço a atençao.

  • Sei que essas fotos trazem lembranças lindas a muita gente,como elas gostaria de lembrar de do Bairro Perpétuo Socorro de 15 ou 20 anos atras.Que tal fazermos uma campanha para que as pessoas podessem doar fotos antigas para a publicação e arquivos de imagens?

  • M acapá, grácil morena
    A irosa, bela e serena
    C omo é lindo o teu perfil
    A s tuas filhas feceiras
    P arecem rosas trigueiras
    Á ureos mimos do Brasil

    Waldemiro Gomes

  • Nossa macapá, o tempo só te faz bem, quem não se lembra do nosso quebra mar do igarapé das mulheres e da nossa fortaleza desafiando o tempo, por isso voce é preservada e protegida hoje e sempre, parabens minha perola da amazonia.

  • O problema dos 253 anos de Macapá é que só são comemorados os últimos 50. Ninguém fala nada do que ficou para trás.

  • E continua assim em nossos corações, em nossas lembranças, ao lado das modernidades que trouxeram conforto. Pena que, de tudo isso, restou pouca coisa, como a Fortaleza de São José, a Igreja de São José e o prédio da antiga Intendência, hoje Museu Joaquim Caetano da Silva.

  • VISTA AÉREA (HOMENAGEM À MACAPÁ) Letra: Célio Alício/Música: Beto Oscar

    Manhã de aurora e brilho cálido
    De um novo dia sob o Sol, por entre o véu
    Da nave louca, doce moça, tu cidade
    Jóia rara do quintal da Amazônia.
    Do alto espio o tempo, a chuva, o anel da tarde
    Num vôo rasante e lento, as asas de Pinzônia

    De cima, enquadro tua anatomia
    O meu remédio em teu mistério
    O que te move e me vicia.
    Contemplar-te o panorama
    Nas matas de Pindorama
    A costa norte, o anel da sorte
    Teu negro olhar, tua alquimia

    Das nuvens estacionadas no horizonte
    Bebo da tela bucólica das enseadas
    A tua gente, a tua alma
    O rio gigante, o curso d’água
    Quem te ama e quem te mata
    Quem te cuida ou te maltrata

    Bêbada noite, órbita do meu planeta
    Ladrilhos e mosaicos nas gravuras dos cometas
    No chão amarelado nessa festa, desta feita
    Ensimesmados que te entendem
    Desassombrados em tua receita

    Ó mãe do meio do mundo inteiro,
    Olhai teus filhos no terço primeiro
    Estação Bacabeira, teus pretos te amam
    Morada primeira, ameríndios te chamam

    A chuva cinza se condensa e precipita
    Na cavidade do sorriso, prima gesta
    Via-L’Afritea, Macapaba prometida
    Eis que, linda, só deslindas minha festa.
    Júpiter-Ambé, Abaca-Marte da Pedreira
    Mer-Curiaú, me batucas noite inteira.
    Mar-Urano-Anum, feitiço das vilas
    Soltas horas, vozes roucas, volta e meia

    O rio-mar de têmpera e guache
    O barro sagrado no chão de bom grado
    Alinhando tuas casas à luz das estrelas
    Refletindo no azul o solar das palmeiras.
    Vista aérea, meninos alados
    Ornamento de linhas, assoalho das aves
    Abençoadas margens de igarapés de asfalto

    E agora olha, e, então, vê
    A tua face espelhada nas estrelas,
    Bem pra adiante, o coração andante
    No teu futuro refletindo essa grandeza.
    Ao léu da sorte, no cais da vazante
    Ao mar abaixo das caixas
    Tens aberto o horizonte
    Entre a lida e a morte
    E o final de anteontem.
    Palpitando em versos a tua gentileza
    Entre a canoa e os carros,
    O bálsamo, o cigarro
    A corrente que espalha a tua beleza
    Embala meus versos a firme certeza
    De que um mantra de amor
    Anoitece e adormece
    A tua cândida natureza.

  • Não vivi na época dessas fotos, mas consigo sentir o cheiro dessa terra jovem e a brisa de como seria a noite de Macapá. PARABÉNS !

  • Como é bom fazer parte da historia de Macapá, meu pai, seu “ZÉ DA CANA” como era chamado pelos amigos, tinha um habito não muito saudavel, assim presupoem o seu apelido, enfermeiro antigo do ex-territorio, minha familia aqui reside a mais de 65 anos, ainda me lembro da minha minha rua, mendonça junior, o unico prédio de grande porte era o da caixa economica e o da caixa d`agua, duas decadas após são dezenas de prédios. PARABÉNS MACAPÁ.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *