Quem nunca viu o Amazonas
Nunca irá entender a vida de um povo
De alma e cor brasileiras
Suas conquistas ribeiras
Seu ritmo novo
Não contará nossa história por não saber e por não fazer jus
Não curtirá nossas festas tucuju
Quem avistar o Amazonas, nesse momento, e souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido o jeito de ser do povo daqui
Quem nunca viu o Amazonas
Jamais irá compreender a crença de um povo
Sua ciência caseira, a reza das benzedeiras, o dom milagroso
Não contará nossa história por não saber e por não fazer jus
Não curtirá nossas festas tucuju
Quem avistar o Amazonas, nesse momento, e souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido o jeito de ser do povo daqui…
Minha querida Alcinea, essa contemplação pode acabar, pois um crime ambiental sem precedentes em nossa história está acontecendo contra o nosso Grande Rio Amazonas e nossa cidade. Ontem fui fazer uma caminhada pela extensão de nossa orla, do Araxá ao Perpetuo Socorro, cartão postal de nossa cidade, o que presenciei não foi nada bom e animador. A orla está totalmente abandonada, cheia de lixo pelas calçadas, e o que é pior, o mau cheiro que exala do grande rio é insuportável, pois todos os dias são jogados toneladas e toneladas de esgoto sanitário direto no rio. Cadê a prefeitura, o governo, a SEMA, o Ministério Público que não vêem tudo isso? Vamos reagir gente, antes que seja tarde!
Culpa do aumento populacional. Quanto mais gente, mais cocô nas águas dos rios.
Lembro-me do tempo em que, na volta das aulas no Barão e no GM, a molecada se refrescava pulando no canal da Mendonça Júnior. O único perigo era o de se espetar no ferrao de algum bagre, muito comum nas águas do canal daquela época.
7 Comentários para "Contemplando o rio"
Que Beleza e Maravilha, amo minha, nossa cidade, deliciosa e unica!…
Que Beleza!!!
Que cidade abençoada por Deus!!!! e bonita por natureza…TE Amoooooooo Macapá, minha Terra Tucujú..
Jeito Tucuju … (Val Milhomem/Joãozinho Gomes)
Quem nunca viu o Amazonas
Nunca irá entender a vida de um povo
De alma e cor brasileiras
Suas conquistas ribeiras
Seu ritmo novo
Não contará nossa história por não saber e por não fazer jus
Não curtirá nossas festas tucuju
Quem avistar o Amazonas, nesse momento, e souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido o jeito de ser do povo daqui
Quem nunca viu o Amazonas
Jamais irá compreender a crença de um povo
Sua ciência caseira, a reza das benzedeiras, o dom milagroso
Não contará nossa história por não saber e por não fazer jus
Não curtirá nossas festas tucuju
Quem avistar o Amazonas, nesse momento, e souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido o jeito de ser do povo daqui…
(…)
Minha querida Alcinea, essa contemplação pode acabar, pois um crime ambiental sem precedentes em nossa história está acontecendo contra o nosso Grande Rio Amazonas e nossa cidade. Ontem fui fazer uma caminhada pela extensão de nossa orla, do Araxá ao Perpetuo Socorro, cartão postal de nossa cidade, o que presenciei não foi nada bom e animador. A orla está totalmente abandonada, cheia de lixo pelas calçadas, e o que é pior, o mau cheiro que exala do grande rio é insuportável, pois todos os dias são jogados toneladas e toneladas de esgoto sanitário direto no rio. Cadê a prefeitura, o governo, a SEMA, o Ministério Público que não vêem tudo isso? Vamos reagir gente, antes que seja tarde!
Culpa do aumento populacional. Quanto mais gente, mais cocô nas águas dos rios.
Lembro-me do tempo em que, na volta das aulas no Barão e no GM, a molecada se refrescava pulando no canal da Mendonça Júnior. O único perigo era o de se espetar no ferrao de algum bagre, muito comum nas águas do canal daquela época.
Será o mesmo rio daqui a pouco, o rio que agora por aqui passa?