Cabanagem: novo livro de Gian Danton busca apoio no Catarse

1836. A cabanagem foi derrotada em Belém e se espalhou pelos rios da Amazônia. Um pequeno grupo de índios, negros e mestiços liderado pelo misterioso Chico Patuá se dirige para o Amapá singrando os pequenos igarapés da região. No seu encalço, o governo regencial mandou soldados comandados por um psicopata assassino, Dom Rodrigo. Em meio a essa disputa, soma-se outra, quando os seres da floresta resolvem tomar partido na contenda.

Essa é a trama de Cabanagem, romance de fantasia histórica de Gian Danton, que está na plataforma de financiamento coletivo Catarse. A obra mistura fatos reais com mitologia amazônica e terror.

O livro é ilustrado por grandes artistas como Andrei Miralha, Otoniel Oliveira, Rafael Senra, Roberto Oliveira, Antonio Eder, Romahs e Igun D´jorge. Os originais dessas ilustrações serão disponibilizadas como recompensas para os apoiadores.

Para quem não conhece, o Catarse funciona como uma espécie de vaquinha: os apoiadores ajudam o autor a publicar seu livro e recebem recompensas. Há recompensas de 19 reais a 523 reais.

O link do projeto é: https://www.catarse.me/cabanagem_a9fd?ref=project_link

Mauro Guilherme lança “Poesia de Rio” no Luau na Samaúma

Poeta e escritor premiadíssimo, o promotor de Justiça Mauro Guilherme presenteia o público amante das letras com mais uma excelente obra. É o livro de poemas  “Poesia de rio”, que será lançado nesta sexta-feira, 13, no Luau na Samaúma.

Mauro canta, toca e compõe belíssimas canções. Escreve excelentes contos, romances e poesias. É um dos escritores mais premiados. Nascido em Belém (PA) em 1965,  mudou-se para o Amapá em 1991 trazendo na bagagem uma vasta produção literária.

“Aquele tempo que o tempo levou,
não foi tempo perdido.
Foi quando tudo começou.”

De dia atua como promotor de Justiça no Ministério Público do Amapá. De noite tira o terno e a gravata, pega a caneta e agendas e escreve, escreve, escreve… “Escrevo quando todos dormem”, conta.

“A lua está sumindo,
mas o sol pode não chegar.
Tudo isso é vida
tudo isso é tempo
que vai se partindo.
Tudo isso é santo.
Tudo isso é lindo.”

Gosta de escrever à mão, em agendas. Depois corrige, corta palavras, acrescenta outras e aí sim, coloca tudo no computador. “Escrevo em agendas para não perder os escritos. Tenho sempre uma no criado mudo do meu quarto”, revela. E já são muitas agendas. Cheinhas de poemas, romances e contos – vários deles já publicados e premiados.
Começou a escrever com 13 anos de idade, na época em que lia a coleção “Para gostar de ler” (Ed. Ática), que trazia contos, crônicas e poesia de grandes escritores. Ainda tem em sua estante a coleção quase inteirinha.
Ainda na adolescência se encantou por Augusto dos Anjos, depois Drummond, Bandeira e tantos outros.

Embora tenha começado a escrever poesias aos 13 anos, só 20 anos depois lançou seu primeiro livro de poemas: Reflexões Poéticas. “Depois que escrevo passo anos lendo e refletindo se o que escrevi vale a pena ser publicado. Se sim, então publico”, diz. Foi assim com os livros Reflexões poéticas (1988), Humanidade Incendiada (2003), Destino (2007), O Trem de Maria (2009), As Histórias de João Pescador (2010),  Histórias de Desamor (2012), História de Pássaro (2017) e Contos Estranhos (2017)
Por sua obra, já ganhou mais de uma dezena de prêmios, dos quais destaco os concedidos pela Associação Nacional de Escritores, União Brasileira de Escritores e UFPa.

“Nós que estamos aqui,
vamos indo,
vamos logo,
vamos todos,
vamos juntos…
Ruim andar sozinho
feito cão sem dono.”

Mauro Guilherme participa de várias antologias literárias.  No Amapá organizou as coletâneas “Poetas na Linha Imaginária”, “Poesia na Boca do Rio”, “Quinze Dedos de Prosa”, entre outras.

Sentimento de Rio

Olha o rio fugindo,
Sempre indo,
Nunca voltando.
Olha o rio seguindo,
Sempre partindo,
Nunca ficando.
Às vezes até parece,
Que ele passa chorando.

Ronery Brito lança novo livro dia 14

O músico e escritor Ronery Brito (foto), que também é apóstolo Sênior do Ministério Luz do Mundo, lança em 14 de dezembro de 2019, em Macapá, o seu terceiro livro intitulado “O Caminho da Fé”. O lançamento acontece a partir de 17h, no piso L4, no Macapá Shopping, no bairro do Trem. Segundo o autor, o livro relata experiências vividas por alguns personagens cristãos durante suas caminhadas pela terra. Apresenta ainda, os ensinamentos de Jesus, como o modelo que alicerça a construção de toda a nossa estrutura ministerial, emocional e material.

“Caminho da Fé”
A obra aborda uma mente renovada pelo Espírito Santo de Deus, garantindo o fortalecimento das nossas relações atuais e futuras.

“Depois de compor 600 músicas, Deus me desafiou a escrever livros”, diz Ronery Brito, que ressalta ser  um homem comprometido com Deus e a ensinar Sua palavra. Cantor e compositor renomado, ele agora dá continuidade a carreira como escritor.
 “Estou muito feliz em poder realizar mais esse projeto. Meu novo livro se baseia na fé espiritual do carpinteiro José, padrasto de Jesus. Sua firmeza nos inspira a trilhar o Caminho da Fé. Uma trajetória árdua de perseverança e renúncia inspirada nas marcas e nos ensinamentos de Cristo, é o que nos leva a conhecer o Caminho da Fé, e é também o que nos levou a esse novo livro”, destacou.

O autor
Ronery Brito, de 57 anos, é casado com Marcia Simone, com quem tem dois filhos Matheus e Bella Vitória. Também é pai de Eveline, Mariana, Juliana e Ramoni. É turismólogo, pós-graduado em Gestão de Pessoas. Ronery Brito é o pastor Sênior do Ministério Luz do Mundo em Macapá-AP.

(Texto e foto: assessoria de comunicação do autor)

Meus livros

Hoje é o Dia Nacional do Livro. Deixo aqui para vocês alguns dos meus livros de poesias, crônicas e contos

Origem do dia
O Dia do Livro surgiu em homenagem à fundação da Biblioteca Nacional do Livro, em 1810, pela Coroa Portuguesa. Na época, D. João VI trouxe para o Brasil milhares de peças da Real Biblioteca Portuguesa, formando o princípio da Biblioteca Nacional do Brasil (fundada em 29 de outubro de 1810).

Vale lembrar que o Brasil começou a editar seus próprios livros ainda em 1808, quando D. João VI fundou a Imprensa Régia. O primeiro livro a ser editado foi “Marília de Dirceu”, do escritor Tomás Antônio Gonzaga. (Fonte: Calendarr)

Randolfe Rodrigues lançou hoje na Bienal de Pernambuco o livro “Memórias do Brasil – 1956: discursos de Juscelino Kubitschek”

Lançado agora à noite pelo senador Randolfe Rodrigues na XII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco o primeiro dos cinco volumes do livro “Memórias do Brasil – 1956: discursos de Juscelino Kubitschek”.
O livro é resultado de uma parceria entre o Conselho Editorial do Senado, presidido pelo senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP).
“Esta compilação dos discursos de Juscelino Kubitschek é, sem dúvida, vivo registro de um dos mais férteis e efervescentes períodos da história da República”, disse Randolfe.  E acrescentou: “Assim, o Conselho Editorial do Senado Federal (CEDIT), que tenho a honra de presidir, cumpre com sua atribuição de publicar obras fundamentais da cultura brasileira de caráter econômico, social, político e histórico.”

E eu fico muito orgulhosa e feliz pois, por indicação do senador Randolfe, faço parte do Conselho Editoral.

Jambu – O novo livro de Ray Cunha

O que significa data-limite, mencionada por Chico Xavier? Quem são os ETs? O que querem na Terra? De ondem vêm? São seres materiais? Como fazem viagens intergalácticas? Por que os ETs se interessam tanto pela Amazônia? O que foi a Operação Prato? A Amazônia é mesmo do Brasil? Afinal, o que é a Amazônia? As respostas a essas perguntas estão em JAMBU (Clube de Autores, Brasília/DF, 190 páginas, 2019), novo romance de Ray Cunha, que se passa durante o Festival de Gastronomia do Pará e Amapá, no Hotel Caranã, em Macapá, a cidade mais emblemática da Hileia.

Enquanto o Festival Gastronômico do Pará e Amapá revela ao mundo a cozinha mais saborosa do planeta, o oceanógrafo, arqueólogo, taxidermista e jornalista João do Bailique, editor da revista Trópico Úmido, e sua esposa, a chefe de cozinha e oceanógrafa Danielle Silvestre Castro, dona do Hotel Caranã, estão à caça do traficante de crianças e de grude de gurijuba Jules Adolphe Lunier. Neste romance, a Bacia Amazônia se espraia em vários planos, um dos quais o espiritual.

Personagens vivas, como o filósofo japonês Masaharu Taniguchi; o escritor, astrofísico e médium Laércio Fonseca; o escritor, psicanalista e acupunturista Jorge Bessa; o pintor Olivar Cunha, se misturam a personagens de ficção nas ruas da cidade mais emblemática da Amazônia. Assim, a Fortaleza de São José de Macapá, maior ícone dos macapaenses, é a tradução perfeita da cidade que se debruça sobre o maior rio do mundo, o Amazonas, na confluência da Linha Imaginária do Equador.

Construída por escravos, negros e índios, sob o obsessivo domínio português, para resistir à marinha inglesa, embora só tenha sido atacada por malária, a Fortaleza de São José de Macapá foi o cadinho no qual se forjou a etnia macapaense. Os portugueses cruzaram com os africanos e geraram mulatos, e fornicaram com os índios, formando uma população de mamelucos; os africanos misturaram-se com os índios e legaram cafuzos; e mulatos, cafuzos e mamelucos misturaram-se, fechando o círculo, numa diversidade étnica viva nas ruas de Macapá, nas nuances de peles que vão do alabastro ao ébano, passando pelo bronze e jambo maduro, unidos pelo sotaque caboco: a fusão do português falado em Lisboa, doces palavras tupis, línguas africanas, patoá das Guianas, tudo triturado em corruptela.
(Ascom)

“História da Amazônia: Do período pré-colombiano aos desafios do século XXI”

Autor de vários livros de sucesso, entre eles “Galvez, Imperador do Acre”, “Mad Maria”, “Operação silêncio”, entre outros, Márcio Souza vai lançar seu mais recente  livro, “História da Amazônia: Do período pré-colombiano aos desafios do século XXI” (Editora Record), em Brasília na  19ª. Semana Universitária da UnB.
O livro apresenta “uma síntese reveladora da complexidade do processo histórico da região, a partir de uma visão de dentro: a de um escritor manauense cuja obra monumental, literária e ensaística, perscruta os silêncios da história, desvela as falhas da memória e denuncia o imaginário colonialista subjacente à lógica da expansão territorial civilizadora, responsável pelos massacres de vários povos indígenas”, conforme a professora Rita Olivieri-Godet, da Université Rennes 2.

O lançamento será no auditório do Beijódromo, terça-feira (24) às 19h.
O livro já está à venda na Livraria da Editora UnB, campus universitário, asa norte.

Livro de Eliane Brum concorre ao Prêmio Nacional de Literatura dos EUA

Nova York, 17 set (EFE).- A escritora e jornalista Eliane Brum foi indicada ao Prêmio Nacional de Literatura dos Estados Unidos na categoria de obras traduzidas ao inglês, segundo anunciou nesta terça-feira a fundação que organiza a premiação.
O livro de reportagens “The Collector of Leftover Souls” foi um dos dez selecionados entre as 145 obras propostas pelo júri da National Book Foundation, que no dia 8 de outubro anunciará os cinco finalistas. Os ganhadores serão divulgados em 20 de novembro.
A categoria de “literatura traduzida” foi criada em 2018 e os escritores indicados “representam as histórias e tradições literárias de muitas nações”. “
The Collector of Leftover Souls” (2019), traduzido do português por Diane Grosklaus Whitty, “perfila as vidas e os conflitos de várias comunidades, desde as favelas de São Paulo até a selva da Amazônia”, segundo o site da fundação. (Leia a matéria completa aqui)

Como escrever quadrinhos

Quer aprender a escrever quadrinhos? Recomendo o livro “Como escrever quadrinhos”. Nele, o autor Gian Danton,  – roteirista premiado e reconhecido internacionalmente –  ensina os fundamentos básicos do roteiro a partir de suas experiências.
Valor: 25 reais (frete incluso). Pedidos: [email protected].