Começou a temporada

Praticante da pesca esportiva, o ex-deputado Lucas Barreto estreou a temporada pegando um grande tucunaré mas, como sempre, devolveu ao rio.
Nesse período, Lucas dedica-se a pescar peixes. Mas de traíra ele tem passado longe.
Ano que vem a sua pesca é outra: a de votos. Ele, por insistência de amigos, deve ser candidato ao Senado.

Davi Alcolumbre é eleito presidente da Comissão de Meio Ambiente do Senado

O senador Davi Alcolumbre (Democratas-AP) foi eleito, nesta terça-feira (04), presidente da Comissão de Meio Ambiente do Senado (CMA).

“Defenderei a Amazônia e o Amapá como amazônida nascido no extremo norte do Brasil para que as riquezas naturais da nossa região voltem para os estados da Amazônia”, prometeu o senador após ser eleito.

Bruno Mineiro quer mais apoio para a Serra do Navio

O ex-deputado Bruno Mineiro não para. Depois de visitar o comando geral da Polícia Militar quarta-feira para se inteirar dos problemas na área de segurança pública e pedir mais apoio para o município de Tartarugalzinho, ele rumou para o interior para cumprir uma agenda de visitas. Ontem, por exemplo, esteve em Serra do Navio. Acompanhado do deputado Dr. Furlan, líder do governo na Assembleia Legislativa, Bruno visitou a Prefeitura daquele município, reuniu com o prefeito  e seus assessores e ficou sabendo das dificuldades enfrentadas por aquela prefeitura e, claro, pediu que Furlan, como deputado e líder do governo, interfira junto ao governador por mais apoio a Serra do Navio.
Depois da reunião, os dois – Bruno e Furlan – deram uma mãozinha no mutirão de limpeza que estava acontecendo na cidade.

As faltas e presenças do deputados do Amapá na Câmara

Levantamento do Congresso em Foco mostra as faltas e presenças dos deputados de todos os estados. Recortei o levantamento dos deputados do Amapá e posto aqui pra vocês conferirem:

Deputado Partido UF Sessões Presenças Falta não justificada Falta justificada Ausências totais
Jozi Araújo PTN AP 94 55 2 37 39
Vinicius Gurgel PR AP 94 56 13 25 38
Roberto Góes PDT AP 94 64 8 22 30
Marcos Reategui PSD AP 94 73 2 19 21
Janete Capiberibe PSB AP 94 80 1 13 14
Professora Marcivania PCdoB AP 94 82 2 10 12
Cabuçu Borges PMDB AP 94 83 1 10 11
André Abdon PP AP 94 92 0 2 2

 

Eleições 2016 – Tem cargo e quer ser candidato? É hora de pedir exoneração

Eleições 2016: ocupantes de cargos públicos devem estar atentos aos prazos de desincompatibilização
Por Elton Tavares

O Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) alerta aos pretensos candidatos às Eleições Municipais de 2016, quanto à necessidade de desincompatibilização de cargos públicos para concorrerem aos cargos de Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador nos 16 municípios do Estado do Amapá.

A legislação eleitoral estabelece três prazos de desincompatibilização para aqueles que são ocupantes de cargos públicos: 6, 4 e 3 meses antes da realização das Eleições, conforme o grau de potencial influência que candidatos ocupantes de tais cargos possam exercer perante o eleitorado.

O primeiro prazo, de 6 meses antes das eleições, findará amanhã (2/4) e contempla os cargos mais relevantes, integrantes do primeiro escalão dos governos federal, estadual e municipal.

Candidatos a Prefeito
Para candidatarem-se ao cargo de prefeito, chefes do Poder Executivo de quaisquer esferas deverão se desincompatibilizar com 6 meses de antecedência, exceto nos casos de reeleição.

Candidatos a Vereador
Para candidatarem-se ao cargo de vereador, diretores, superintendentes de autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas; auditores fiscais; ministros de estado; Secretários de Estado e Secretários Municipais; dirigentes de conselhos de classe; delegados de polícia; Magistrados e Membros do Ministério Público e dos Tribunais de Contas, dentre outros, devem se desincompatibilizar dos respectivos cargos 6 meses antes da eleição.

Outros prazos para a Desincompatibilização
Dirigentes de entidades de classe, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), conselhos profissionais e sindicatos também se sujeitam às normas de desincompatibilização. Nesses casos, o pré-candidato deve afastar-se de suas funções quatro meses antes do pleito.

Servidores públicos em geral, estatutários ou não, tem até três meses antes da Eleição para se compatibilizar de seus respectivos cargos. Profissionais da área de comunicação, como radialistas e apresentadores devem afastar-se das funções a partir do registro da candidatura, não havendo necessidade de desincompatibilização.

Parlamentares e chefes do Poder Executivo que disputam reeleição

Parlamentares e chefes do Poder Executivo que disputam a reeleição não precisam se desincompatibilizar. Senadores, deputados federais, deputados estaduais e vereadores podem permanecer em seus respectivos cargos enquanto disputam quaisquer outros cargos nas eleições de 2016.

O Tribunal Superior Eleitoral disponibilizou em seu sítio de internet uma ferramenta para consulta informativa dos prazos de desincompatibilização, acessível em: http://www.tse.jus.br/jurisprudencia/prazos-de-desincompatibilizacao

Eleições Municipais 2016

Este ano, eleitores dos 16 municípios do Estado do Amapá irão às urnas escolher seus prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. O primeiro turno das Eleições Municipais será em 2 de outubro de 2016 e o segundo turno, no dia 30 do mesmo mês.

Serão considerados eleitos ao cargo de prefeito e vice-prefeito os candidatos que obtiverem a maioria absoluta dos votos, não computados os votos em branco e nulos. Nos municípios com mais de 200 mil eleitores, se nenhum candidato alcançar a maioria absoluta na primeira votação, será feita nova eleição no último domingo de outubro, concorrendo apenas os dois candidatos mais votados. No Amapá, apenas a capital, Macapá, poderá ter segundo turno, por contar com 271.500 eleitores aptos a votar.

Delcídio cerca velha

O senador Delcídio Amaral (PT-MS) é igual tarugo de cerca velha: quando cai derruba toda a cerca.
Na sua delação premiada ele citou pelo menos cinco senadores: Renan Calheiros (PMDB-AL), Edison Lobão (PMDB-MA), Romero Jucá (PMDB-RR), Valdir Raupp (PMDB-RO) e Aécio Neves (PSDB-MG).
Alguns destes já são investigados em inquéritos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF).