De acordo com o MPF no Amapá, conversas obtidas com autorização judicial revelam que, em apenas um dos casos analisados na Operação Minamata, houve pedido de propina no valor de R$ 100 mil para liberação de negócios envolvendo a mineração no Amapá junto à superintendência da Agência Nacional de Mineração (ANM), antigo DNPM.