Interessante apreciar fotos antigas do meu estado. Apesar de morar em Recife há 3 anos sempre que posso faço uma visita ao meu simples, mas lindo estado.
Olá Paulo Silva, muito prazer. Minha irmã Angélica mora em Belém. É socióloga e leciona na UFPA. Casou e tem um filho. A outra irmã deve ser a Maria José. Trabalha no posto do INSS em São João de Pirabas, interior do Pará. Tem um casal e três netos. Grande abraço.
Fugi várias vezes da sala de aula para brincar nesta praça. dá uma gostosa saudade. Lamento saber pelo Jeremias que seu bandeira, que foi amigo do meu pai, esteja com a saúde abalada. Se não me engano, estudei com duas irmãs do Jeremias, e uma delas era a Angélica. Gostaria de saber por onde andam.
Boa lembrança José. O “Ambulatório Bandeira”, era do meu pai. “Seu” Bandeira, enfermeiro do antigo do GTFA. Hoje conta com 81 anos de idade e a saúde abalada por conta de dois AVC.
Na esquina da presidente Vargas indo para Candido Mendes estava a Papelaria do Sr. Wilson Carvalho, a Farmacia Hernani, a vila do Sr Pedro alfaiate, a residencia do Sr. Filomeno- Açougueiro, o Ambulatorio Bandeira, hoje ainda na luta, e a casa da Dona Filó.
Parece que no início dos anos 70, funcionou neste prédio ao lado da Igreja uma lanchonete de nome Confeitex. Alguém lembra? Esse garoto ai brincando parece com o Sapiranga. hehehehe.
Pena Geremias, que não era eu, pois conforme postado na legenda o ano é 1963 , esse seu amigo já estava com 18 anos e, como o pessoal da nossa geração tem outro comportamento, eu não poderia ocupar o lugar da garotada no brinquedo. Grato pelo lembraça e um forte abraço.
Muita gente exalta o progresso, mas confesso que me deu vontade de retroceder no tempo e curtir essa realidade. Reviver o tempo em que a violência se restringia a roubos de couve e galinhas.
Estudei na escola que funcionava no prédio da igreja. Lembro até que era aluna da professora Iracema Raiol (filha do Sr. carlito Prata, que cortava o cabelo das autoridades da época). Era um tempo maravilhoso, sempre atravessávamos para este parquinho. Saudades…
24 Comentários para "Macapá era assim"
Interessante apreciar fotos antigas do meu estado. Apesar de morar em Recife há 3 anos sempre que posso faço uma visita ao meu simples, mas lindo estado.
A Loja Fanny’s ficava no canto da Praça…Era parte da casa da Dona Carmen
pioro
linda foto!
Olá Paulo Silva, muito prazer. Minha irmã Angélica mora em Belém. É socióloga e leciona na UFPA. Casou e tem um filho. A outra irmã deve ser a Maria José. Trabalha no posto do INSS em São João de Pirabas, interior do Pará. Tem um casal e três netos. Grande abraço.
Fugi várias vezes da sala de aula para brincar nesta praça. dá uma gostosa saudade. Lamento saber pelo Jeremias que seu bandeira, que foi amigo do meu pai, esteja com a saúde abalada. Se não me engano, estudei com duas irmãs do Jeremias, e uma delas era a Angélica. Gostaria de saber por onde andam.
Boa lembrança José. O “Ambulatório Bandeira”, era do meu pai. “Seu” Bandeira, enfermeiro do antigo do GTFA. Hoje conta com 81 anos de idade e a saúde abalada por conta de dois AVC.
Na esquina da presidente Vargas indo para Candido Mendes estava a Papelaria do Sr. Wilson Carvalho, a Farmacia Hernani, a vila do Sr Pedro alfaiate, a residencia do Sr. Filomeno- Açougueiro, o Ambulatorio Bandeira, hoje ainda na luta, e a casa da Dona Filó.
Se você tiver fotos antigas, mande pro meu e-mail ([email protected])
Abraços
Parece que no início dos anos 70, funcionou neste prédio ao lado da Igreja uma lanchonete de nome Confeitex. Alguém lembra? Esse garoto ai brincando parece com o Sapiranga. hehehehe.
Eu lembro do Confeitec. Era tudo de bom!
Será o Sapirnaga mesmo? rssssss
O dono da Confeitec era o Pauloleni.Abraço Haroldo.
Haroldo, acho que o nome dele era Paueni, pai da Marclivânia
Vc esta certa,ele era funcionario publico federal e morava no bairro alto.
E ainda tinha um refrigerante de uva de nome Grapette.
Pena Geremias, que não era eu, pois conforme postado na legenda o ano é 1963 , esse seu amigo já estava com 18 anos e, como o pessoal da nossa geração tem outro comportamento, eu não poderia ocupar o lugar da garotada no brinquedo. Grato pelo lembraça e um forte abraço.
Se foi a primeira a ter parquinho, também foi a primeira a ser depredada…
Olá, Alcinéa.
Gostei da foto.
Manda umas fotos pra mim, querido.
Solicitação atendida.
Abraços.
Muita gente exalta o progresso, mas confesso que me deu vontade de retroceder no tempo e curtir essa realidade. Reviver o tempo em que a violência se restringia a roubos de couve e galinhas.
Eu brinquei muito nesse parquinho.
Adorava!
Estudei na escola que funcionava no prédio da igreja. Lembro até que era aluna da professora Iracema Raiol (filha do Sr. carlito Prata, que cortava o cabelo das autoridades da época). Era um tempo maravilhoso, sempre atravessávamos para este parquinho. Saudades…
Ana, mande umas fotos pra mim.