Com a proposta de divulgar a cultura indígena, o espaço da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (Sepi) na 51ª Expofeira do Amapá apresenta projetos e comercializa brincos, pulseiras, colares, maracás, bolsas, artes em camisas, animais esculpidos em madeira e sementes.

Os acessórios são produzidos por indígenas de aldeias como Kumarumã e Kumenê e chamam a atenção dos visitantes. Com toques de delicadeza e refinamento, a maioria dos produtos são confeccionados com sementes dos mais variados tipos, traduzindo o dia-a-dia desses povos e introduzindo sua cultura em forma de arte.

O mara mara e a semente do panacocó são as mais utilizadas, além da fibra do cipó que, em trançados, forma um tipo de “abano”, para aplacar o calor. Continue lendo →

O Parque de Exposições da Fazendinha está recebendo durante 51ª Expofeira do Amapá a exposição Expressões, que conta com dez esculturas de arte abstrata do artista plástico amapaense Daniel de Rocha.
O escultor explica que as obras buscam representar diversas imagens diferentes ao olhar do público. “O objetivo é que a pessoa olhe a escultura e comece a imaginar o que ela significa na sua mente”, disse.
A exposição, que completou quatro anos de existência, já passou pelo Monumento Marco Zero do Equador, Fortaleza de São José de Macapá e Casa do Artesão. As obras podem ser adquiridas no valor de R$ 300 durante os dias da feira, ou na Casa do Artesão, em Macapá.

(Secom/GEA)

Serão abordadas concepções filosóficas sobre a sombra e os participantes experimentarão diferentes focos luminosos e silhuetas cortadas em couro do acervo do grupo. O objetivo é sensibilizar os sentidos, provocar distorções na imagem e expressar emoções por meio do objeto intermediário que é a figura da sombra.

Ministrantes – Grupo A Roda/Salvador-BA
Local – Teatro Porão
Hora – das 15 as 20h
Dia – 29 de outubro
Inscrições no Setor de Cultura
Vagas – 20

Infância no Norte

Esculpidas em troncos de cedro, essas duas cadeiras formam um casal Maracá.
Verdadeira obra de arte dos escultores amapaenses Jansen Rafael, Toni Trokal e Juvenal Belfort.
Para fazer arte, o trio não precisa derrubar árvores. Usa os troncos que o majestoso rio Amazonas joga na praia.
Homem e natureza juntos produzindo arte para alegrar e embelezar a vida e iluminar a alma.

Óleo sobre tela de R.Peixe
Casarões e a casa da pianista Walkiria Lima e seu filho poeta Isnard Lima na avenida Mário Cruz.Esta obra faz parte do acervo do sociólogo Fernando Canto

A exposição é resultado de um projeto de extensão idealizado por Alessandro Brandão, acadêmico do 7º semestre de Jornalismo, executado pelos alunos do 1º semestre de Jornalismo, sob orientação do técnico do laboratório de fotografia Aog Rocha e dos professores Barbara Faleiro e Gustavo Barbosa.
As fotografias foram feitas no estúdio do Nucom e no Abrigo São José.

O Imazônia – Instituto de Poéticas Visuais da Amazônia – promove neste domingo, 12, a partir das 10 horas, um bingo artístico com sorteio de cinquenta belíssimas obras de arte.
O objetivo é angariar fundos para estruturar a sede do Instituto,  que  já atende dezenas de pessoas em risco social.
A cartela custa apenas R$ 10. Se você tiver sorte leva para casa por dez reais obras cujos valores variam de R$ 2 mil a R$ 10 mil.
O bingo será na sede do Instituto, na Avenida Almirante Barroso, 465, entre Leopoldo Machado e Jovino Dinoá.

Esta é uma das obras que será sorteada:
Cavalgada ao Por do Sol
Autor: Auriney Brito
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 79cm x 105cm