A arte de Floriano Lima

O artista e sua obra
O artista Floriano Lima e sua obra

De olhar sensível e muito talento, Floriano Lima encanta a todos com as belíssimas imagens que capta de Macapá.
O artista das lentes está agora produzindo telas fotográficas, impressas em linho especial,  em vários tamanhos.
A da foto mede  de 50×75cm. Essa e outras obras de Floriano estão à venda no Foto Líder.

Mais lindo e alegre

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Hoje comecei o dia fazendo origamis – que é uma coisa que adoro fazer. E vejam como meu pátio ficou mais alegre e mais lindo com eles.

Ao vê-los agora há pouco, o poeta Flavio Vidigal fez este hai-kai:
“Animais pendurados…
Nos galhos da imaginação…
Dobrados de papel encantados.”

Espetáculo “De Corpo e Alma” dia 4 no Teatro das Bacabeiras

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Companhia de Dança amapaense estreia espetáculo que trata do universo feminino
Por Rita Torrinha

Superação, respeito, direito de ser e se expressar bela e sensual. Um retrato sobre a realidade feminina, apresentada através da integração de diferentes artes que se mesclam: a dança, a literatura, o audiovisual e a música num só espetáculo. A Graham Cia de Dança apresenta, no dia 4 de maio (próxima quarta-feira), no Teatro das Bacabeiras, a sua mais nova produção intitulada “De Corpo e Alma”, um espetáculo autoral, que trás o Jazz como linguagem e sob diferentes influências, mas as que se mesclam neste trabalho são o Lyrical Jazz, Modern Jazz e o Jazz dance.

De Corpo e Alma tem como foco a figura feminina, suas dores, amores e prisões, é uma releitura mais intimista e completa da danca3primeira versão apresentada em 2007, que rendeu a Cia a indicação e participação da Cia no Palco Giratório deste mesmo ano, etapa Macapá, como convidado local. Leve e livremente inspirado em observações, em histórias cotidianas, pesquisas, em mazelas e experiências. Cleide Façanha, fundadora do Graham e produtora do espetáculo, garante que a performance levará o público a uma viagem pelo universo belo e complexo que é o feminino, com sutileza, leveza, onde a mulher, humana, sensível e ao mesmo tempo forte, interpreta a ela mesma, frágil, mas também ousada e de temperamento às vezes impetuoso.

O espetáculo fica ainda mais belo com fragmentos de poemas de Aracy Mont’Alverne, cujo textos foram cedidos pelos filhos da escritora. Os poemas ilustrarão a temporalidade da dança, dividida em três momentos e com duração de aproximadamente quarenta e cinco minutos  com classificação livre. Continue lendo

Galeria Antônio Munhoz recebe a exposição “De Ponta a Ponta”

Galeria Antônio Munhoz Lopes abre calendário de exposições com trabalho de André Barroso (MG)
Por Jhenni Quaresma

O Sistema Fecomércio por meio do Sesc Amapá promove nesta sexta-feira 11 de março, às 19h, na Galeria Antônio Munhoz Lopes, a abertura do calendário 2016 com a exposição contemporânea do artista mineiro André Barroso intitulada “De Ponta a Ponta”.

A exposição estará aberta ao público até o dia 21 de abril, das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 17h30. Os interessados em fazer a visitação com mediação educativa podem fazer o agendamento a partir do dia 14 de março.

“De Ponta a Ponta”, apresenta como contexto visual uma paisagem que se relaciona com o extremo Norte e Sul do Brasil por meio do percurso do Rio Belém.  As imagens e vídeos que compõem a exposição são desdobramentos de uma pesquisa estética e conceitual acerca da paisagem, territórios e territorialidades realizada por André Barroso, por meio de alguns questionamentos como histórias de rios e lugares.

A exposição convida o visitante a refletir sobre o rio como influência na vida, nas relações e nas experiências propondo uma narrativa visual e também imaginária.

 Sobre o Artista:
André Barroso da Veiga é natural de Belo Horizonte/MG, Graduado em Licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade de Artes do Paraná, FAP, Graduado no Curso Superior de Gravura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, Embap. Pós Graduado em Cinema pela Faculdade de Artes do Paraná, FAP, e Pós Graduando no curso de Especialização em Filosofia da Educação, Universidade Federal do Paraná, Ufpr. Desde o ano de 2005 participa de exposições, salões de arte e recebeu premiações a nível nacional.

Em Macapá árvore morta vira obra de arte

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Na Praça da Bandeira, uma palheteira estava morta, não tinha mais salvação… Não tinha? Para a arte sempre tem. A convite da Prefeitura os artistas J.Márcio, Grimualdo e Baltazar deram vida, de outra forma, à arvore que estava morta fazendo esta belíssima escultura em seu tronco. A obra de arte  será inaugurada nesta quinta-feira quando Macapá completa 258 anos de fundação.
Espero que  em outras praças, bairros, ruas não se derrube mais as árvores “doentes”, mas que elas sejam transformadas em obras de arte como esta.

Galeria Mestre das Artes inaugura hoje

mestre1No dia que se comemora o Dia Nacional da Cultura inaugura em Macapá uma bela galeria de artes, artesanato, móveis e souvenir com a marca da identidade cultural do Amapá. É a galeria Mestre das Artes.mestre2

Os artistas fazem um mergulho nas águas do majestoso rio Amazonas e pescam troncos e galhos de árvores trazidos pela maré que transformam em móveis, utensílios, peças de decoração e artesanato da mais alta qualidade.

A galeria “Mestre das Artes” fica localizada na Av. Coaracy Nunes, 525, entre as ruas General Rondon e Eliezer Levy.
Hoje, dia da inauguração, fica aberta das 14h as 20h.
A partir de amanhã funcionará das 9h às 19h de segunda a sábado.

Cultura indígena do Amapá é destaque na 51ª Expofeira

indigenaCom a proposta de divulgar a cultura indígena, o espaço da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (Sepi) na 51ª Expofeira do Amapá apresenta projetos e comercializa brincos, pulseiras, colares, maracás, bolsas, artes em camisas, animais esculpidos em madeira e sementes.

Os acessórios são produzidos por indígenas de aldeias como Kumarumã e Kumenê e chamam a atenção dos visitantes. Com toques de delicadeza e refinamento, a maioria dos produtos são confeccionados com sementes dos mais variados tipos, traduzindo o dia-a-dia desses povos e introduzindo sua cultura em forma de arte.

O mara mara e a semente do panacocó são as mais utilizadas, além da fibra do cipó que, em trançados, forma um tipo de “abano”, para aplacar o calor. Continue lendo