Trabalhador já pode consultar extratos do FGTS nos últimos 25 anos na internet

Brasília – A Caixa Econômica Federal lançou ferramenta para gerar e visualizar extratos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A ferramenta permite consultar, pela internet, o extrato dos lançamentos dos últimos 25 anos, ocorridos após a centralização das contas do FGTS na Caixa. Antes, o trabalhador podia obter, pela internet, apenas os últimos seis registros. O serviço eletrônico “Extrato Completo” já está disponível nos endereços: www.caixa.gov.br e www.fgts.gov.br.
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Começa hoje a revisão biométrica no interior do Estado

Nesta segunda-feira (9), o Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE/AP) inicia a Revisão Biométrica no interior do Estado. Os municípios onde a Biometria começará são Vitória do Jari, Laranjal do Jari e Mazagão. Também prevista a Biometria em Amapá, Pracuúba e Tartarugalzinho, para o dia 16 de dezembro de 2013.
Já nos municípios de Oiapoque e Calçoene, o recadastramento, iniciado no segundo semestre de 2013, foi prorrogado. A coleta de dados nas cidades citadas encerrará no dia 28 de março de 2014, sem prorrogação. Para recadastrar-se, o eleitor das referidas cidades precisa portar documento oficial com foto.  A biometria será realizada nas Zonas Eleitorais dos municípios, no horário de 8h às 17h.

O recadastramento biométrico é feito com um equipamento chamado de “Kit”, composto de dispositivo de captura de fotos, escâner para captura de digitais e maleta de transporte e cenário (mini-estúdio fotográfico com assento). Com a Biometria, o processo eleitoral será mais seguro, pois a tecnologia impedirá totalmente qualquer tipo de fraude nas Eleições futuras.

Na primeira etapa da Revisão Biométrica, a Justiça Eleitoral concentrou seus esforços em Macapá e Santana, por conta das duas cidades serem os dois maiores colégios eleitorais do Estado. Nos dos municípios, a meta de 80% do eleitorado revisado imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi alcançada.

De acordo com a diretora geral do TRE-AP, Odete Scalco, a Justiça Eleitoral remanejará a estrutura necessária para atingir a meta também nos demais municípios do Estado.

Número de eleitores onde a Biometria será executada
Oiapoque: 16.332
Calçoene: 7.772
Vitória do Jari: 9.602
Laranjal do Jari: 26.808
Mazagão: 12.400
Amapá: 5.613
Pracuúba: 2.718
Tartarugalzinho: 7.302

Atendimento ao eleitor
O TRE ressalta que o atendimento ao eleitor para revisões biométricas, transferências e alistamentos será mantido durante o Recesso Forense, que iniciará no dia 20 de dezembro de 2013 e encerrará em 6 de janeiro de 2014, nos cartórios eleitorais do interior.

(Elton Tavares – Assessoria de Comunicação/TRE-AP)

Violência – Governo diz que pesquisa foi feita na gestão anterior

Quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Sobre a Pesquisa Nacional de Vitimização que coloca o Amapá como líder em casos de violência, o Governo do Estado informa que:

– A Pesquisa não reflete a atual opinião da população amapaense;

– Segundo os dados que constam no relatório, 86% das entrevistas foram realizadas entre junho de 2010 e maio de 2011 e se referem ao período de até 12 meses anteriores ao levantamento, ou seja, a partir de junho de 2009;

– Desde o início da atual gestão, o Governo do Amapá investe em equipamentos, viaturas, aumento de efetivo, formação dos servidores da Segurança Pública e, principalmente, adota uma nova estratégia de abordagem que é o policiamento de proximidade, efetivado através das Unidades de Policiamento Comunitário (UPCs).

Nelson Mandela morre aos 95 anos

05.dezembro.2013 19:59:24

Morre Nelson Mandela

Maior ícone da luta contra o apartheid, ele ganhou o Nobel da Paz em 1993 e foi eleito o primeiro presidente negro da África do Sul

JOHANNESBURGO – Morreu nesta quinta-feira, 5, o maior ícone da luta contra o apartheid. Nelson Mandela, de 95 anos, estava internado com infecção pulmonar em um hospital militar de Pretória. Em 1993, ele levou para casa um prêmio Nobel da Paz – dividido com o último presidente sul-africano branco, Frederik de Klerk. No ano seguinte, tornou-se o primeiro presidente negro da África do Sul.

Para muitos analistas, Mandela foi o único líder capaz de conduzir pacificamente o país rumo à democracia racial após meio século de governo segregacionista. Para a presidência, ele levou o respeito conquistado durante a luta contra o apartheid, que lhe rendeu 27 anos de prisão.

Rolihlahla Mandela nasceu em 1918 na pequena vila rural de Mvezo, na atual Província de Eastern Cape. O menino tinha sangue real, era descendente dos chefes Tembu, da nação cossa. Foi criado para ser líder tribal. Na infância, caçava passarinho, tomava conta de gado e brincava descalço, lutando contra outros garotos com pedaços de pau. Segundo Tom Lodge, um de seus mais importantes biógrafos, nessa época aprendeu a lição que guiaria sua ética pessoal por toda a vida: Mandela aprendeu a derrotar seus inimigos sem humilhá-los.

Só aos 7 anos, depois que entrou para uma escola britânica, é que ganhou o nome de Nelson. “Minha professora no primário exigiu que eu tivesse um nome cristão e decidiu que eu me chamaria Nelson”, lembrou Mandela, anos mais tarde. O pequeno nobre Tembu, do clã dos Madiba – nome pelo qual Nelson seria chamado pelos mais íntimos até o fim da vida -, frequentou as escolas britânicas de Clarkebury e Healdtown. Em casa, vivia com um pai polígamo, que tinha quatro mulheres e nove filhos.

A fusão da tradição africana com o civilismo britânico criou um dos maiores líderes do século 20. Em geral, historiadores prestam pouca atenção à influência que tiveram as ideias colonialistas sobre os líderes nacionalistas da África. Mandela, apesar das raízes africanas, teve a vida tocada por conceitos ocidentais, como os direitos humanos e as obrigações civis. Foi equipado com esse arsenal ético que ele derrotou o apartheid e foi alçado à condição de mito.

A força moral e política de Mandela vinha da crença de que gestos diários de cortesia, consideração e generosidade são capazes de atenuar conflitos. Essa convicção moldou um jeito gracioso de fazer política que, apesar do profundo conservadorismo, foi a única fórmula capaz de conduzir pacificamente a África do Sul à democracia.

Poucos tiveram o status messiânico de Mandela. Profundamente influenciado pelo pacifismo de Mahatma Gandhi, que também viveu na África do Sul, ele se tornou um símbolo global de paz e reconciliação.

Na presidência, Mandela se viu diante de decisões políticas difíceis. Surpreendentemente, seu governo ficou marcado pela disciplina fiscal, administrativa e um forte controle de gastos públicos, desagradando a muitos aliados. Sob seu comando, o governo levou água potável para zonas rurais, construiu 1 milhão de casas populares e investiu em escolas de bairros negros. Mas o desemprego não cedeu. A esquerda responsabilizou os excessos neoliberais de sua política econômica. Para os empresários, a culpa era das reformas sociais, da nova legislação trabalhista e da exigente política de afirmação racial.

Na área social, Mandela marcou pontos com a Comissão da Verdade e Reconciliação, que fez um doloroso escrutínio do passado. Seu relatório desagradou a políticos dos dois espectros, mas satisfez a maioria da opinião pública. A Constituição democrática foi promulgada em 1996 e a paz com os zulus, selada com a inclusão de líderes do Partido da Liberdade Inkhata no governo.

Idealista. Em temas internacionais, Mandela foi idealista, adotou como princípio a defesa dos direitos humanos e a lealdade àqueles que o ajudaram na luta contra o apartheid. Só que nem sempre é possível juntar as duas coisas. Por isso, sua política externa foi cheia de incoerências. Como nunca esqueceu os velhos amigos, Mandela defendia os regimes de Cuba, Líbia, Síria e Zimbábue.

Ele não quis se reeleger e deixou o governo com aprovação de 80%. Diferentemente da ostentação de outros líderes africanos, viveu de maneira simples. Doava um terço do salário para uma fundação de caridade criada com o dinheiro do Nobel. Comprou uma casa em Houghton, Johannesburgo, onde continuou a dobrar o próprio pijama até o fim da vida.

Fotografia de 2012 mostra Mandela na celebração de seu 94.º aniversário
(Foto: Schalk van Zuydam/AP)

Amapá lidera o ranking da violência no país

Do jornal O Estado de S.Paulo

Brasileiros do Norte e Nordeste são as maiores vítimas de crimes no País

As sete primeiras posições da lista da pesquisa nacional de vitimização
são ocupadas por Estados dessas regiões;
no Amapá, quase metade da população diz já ter sido alvo de criminosos

Bruno Paes Manso – O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO – Os brasileiros dos Estados do Norte e Nordeste têm sido as principais vítimas de crimes no País. A população desses Estados ocupa as primeiras sete posições no ranking entre aqueles que mais foram alvos de crimes nos últimos 12 meses. No outro extremo do ranking estão os moradores da região sul, cujos três estados são onde a menor quantidade de crimes é cometida. São Paulo fica na 19ª posição entre as 27 unidades da Federação. Rio de Janeiro, em 21º.

Os resultados foram apresentados nesta quinta-feira, 5, na primeira pesquisa nacional de vitimização feita pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, em parceria com o Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp) e com o Instituto Datafolha.

Foram entrevistados 78 mil pessoas em 346 municípios entre junho de 2010 a maio de 2011 e junho de 2012 a outubro de 2012. Na pesquisa, eles foram questionados se, nos doze meses que antecedem o levantamento, eles foram vítimas de algum dos doze crimes listados (Agressão, discriminação, furto de objeto, fraude, acidente de trânsito, roubo de objeto, furto de carro, ofensa sexual, furto de moto, roubo de carro, roubo de moto e sequestro relâmpago).

A primeira posição ficou com o Estado do Amapá, onde 46% dos entrevistados sofreram algum desses crimes no ano que antecedeu a pesquisa. Pará (35,5% ficou em segundo, seguido do Rio Grande do Norte (31,3%). São Paulo teve 20,1% da população vitimada, quase o mesmo que a do Rio de Janeiro (20%).

Alagoas, que vem liderando o ranking de homicídios nos últimos anos, ficou em 16ª posição quando considerados os 12 crimes listados na pesquisa – 20,5% da população foi vítima de crime no ano anterior à pesquisa. Santa Catarina foi o Estado onde a população foi menos vitimada (17%). A média nacional foi de 21%.

Dia Internacional Contra a Corrupção

CGU realiza programação em alusão ao Dia Internacional Contra a Corrupção

 Em comemoração ao Dia Internacional Contra a Corrupção, a Controladoria-Geral da União (CGU) vem realizando anualmente ações de mobilização em todos os estados, no intuito de contribuir para o desenvolvimento de atitudes e de habilidades necessárias ao exercício de direitos e de deveres na relação recíproca entre o Cidadão e o Estado, uma vez que o problema da corrupção não pode ser solucionado unicamente mediante o emprego de ações repressivas e punitivas, mas também é importante o cuidado com a prevenção e o fomento da discussão dessa temática.

Em Macapá, este evento será realizado na sexta-feira, 6/12, no auditório da Universidade do Estado do Amapá (UEAP) e contará com a participação dos Órgãos de Defesa do Estado (CGU, Polícia Federal, Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Tribunal de Contas da União, Tribunal de Contas do Estado, Receita Federal do Brasil e Advocacia-Geral da União), além da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e Universidade Federal do Amapá (UNIFAP).

Através do ciclo de palestras, direcionadas a agentes públicos, conselheiros, professores, alunos, instituições civis e cidadãos, tendo como foco o combate e a prevenção da corrupção, busca-se provocar a reflexão sobre os atos de corrupção e a responsabilidade de todos – agentes públicos e cidadãos – diante desse quadro. Na oportunidade, em parceria com o Correios, haverá o lançamento de selo personalizado e carimbo alusivos do Dia Internacional Contra a Corrupção.

Dia Internacional Contra a Corrupção – celebrado em 09 de dezembro, é uma referência à assinatura da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, ocorrida na cidade mexicana de Mérida. Por sugestão da Transparência Internacional, a proposta de definição da data foi apresentada pela delegação brasileira e, em 9 de dezembro de 2003. Mais de 110 países assinaram a Convenção, entre eles o Brasil. Em nosso país é a Controladoria-Geral da União (CGU) que acompanha a implementação da Convenção.

(Ascom)

Árvore de garrafa peti

lucilaLucila Santos desistiu das árvores de Natal  tradicionais. Com garrafas peti, talento e criatividade montou esta  árvore. Fotografou e mandou para o blog.  A qualidade da foto não é lá essas coisas, mas a árvore tá uma beleza e chama atenção de quem passa.