Casa das Rosas recebe Enrico Di Miceli e Patrícia Bastos na 87ª Quinta Poética
Mariléia Maciel, especial para o blog

Enrico Di Miceli e Patrícia Bastos levam para a Casa das Rosas o resultado do refinamento musical e talento. Enrico tem parceria com artistas de renome nacional, como Zeca Baleiro, gravou o Cd Amazônica Elegância e junto com Patrícia Bastos e Joãozinho Gomes, finaliza o Timbres e Temperos. Patrícia tem cinco discos gravados, entre eles Zulusa, vencedor do 25º Prêmio da Música Brasileira, em duas categorias. Está gravando o Cd Batom Bacaba.

Em 2015, outra amapaense realizou o sonho de grande parte de poetas brasileiros. Alcinéa Cavalcante foi a primeira amapaense a  participar de  Sarau da Casa das Rosas, inaugurando a entrada de poetas do meio do mundo.

“Somos todos aprendizes de uma arte
na qual ninguém é mestre.”
(Ernest Hemingway)

Paulo Virgílio – Repórter da Agência Brasil

Hoje com idades entre 70 e 110 anos, 29 pessoas que chegaram ao Brasil ainda crianças, após terem escapado do holocausto nazista, são as últimas testemunhas vivas do terror que os judeus viveram na Segunda Guerra Mundial. A história desse grupo está contada na exposição Viventes, com obras da fotógrafa Marian Starosta, aberta neste sábado (9), no Solar Grandjean de Montigny, museu da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro.

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Encerram neste domingo, 26, as comemorações em alusão ao Dia Estadual do Marabaixo (16/06), no meio do mundo, no Marco Zero do Equador. A coordenação do evento, composta pela Prefeitura de Macapá, por meio do Instituto Municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Improir), associações representativas do Marabaixo, batuque, artes visuais, louceiras do Maruanum, Seafro, Setur, dentre outras representações sociais, organizam para o encerramento uma tarde de confraternização, com direito a feijoada, regada com ladrões de Marabaixo e samba.  Continue lendo →

Domingo do Senhor, encerrou o Ciclo do Marabaixo de 2016
Por Mariléia Maciel

Com muitas tambores, fogos, versos, caldo, gengibirra e fé, encerrou neste Domingo do Senhor, o Ciclo do Marabaixo de 2016, nos bairros Laguinho e Favela. Foram dois meses de festejos e louvores para o Divino Espírito Santo e Santíssima Trindade, quando a comunidade cumpriu o calendário, fundamentado no catolicismo, com respeito à tradição que foi trazida pelos negros que moravam no centro de Macapá, para os dois bairros, quando Janary Nunes governou o Amapá.

A derrubada dos mastros é o último dia do Ciclo do Marabaixo, quando são escolhidos os festeiros do próximo ano. Novenas, bailes, missas, cortejos, rodas de marabaixo, são preservados pelos descendentes do Mestre Julião Ramos (Laguinho) e de Gertrudes Saturnino (Favela), que dão continuidade à cultura do marabaixo em duas casas, em cada bairro.  Em 2016, somente a Prefeitura de Macapá investiu recursos para que a tradição continue.
O Governo do Estado, pela primeira vez, desde que o calendário foi oficializado, não programou repasse.

Volta ao palco do Teatro das Bacabeiras o maravilhoso espetáculo teatral “Seu Portuga e a Língua Portuguesa”, com os atores Carlos Lima e Josi Ferreira.
Será dia 14 de junho, às 19h. E tem participação especial do cantor e compositor Zé Miguel.

Recebi e agradeço tão gentil convite da Câmara Brasileira do Livro

Os artistas amapaenses também vão aderir às ocupações de prédios do Ministério da Cultura. 14 estados já aderiram.
Em Macapá, a partir das 17h de hoje, os artistas ocuparão o prédio do Iphan. A ocupação começa com uma assembleia geral para definir a programação e debater sobre o fim da Secretaria Estadual de Cultura e o veto do governador Waldez Góes  ao projeto de lei que cria o Sistema Estadual de Cultura.
Os organizadores do ato estão convocando os artistas de todos os segmentos para a assembleia  e ocupação.
A sede do Iphan fica na Avenida Henrique Galúcio, 1242, entre as ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva (Centro)