Jogando na ponta ou na meia-esquerda, no Guarany ou no Trem, Waldir dava show e levava a torcida ao delírio.
Você viu o Waldir jogar? Se viu lembra que ele um craque daqueles que fazia o adversário comer grama.Se não viu, azar o seu.
Ainda apaixonado pelo futebol, hoje ele é instrutor de uma escolinha na arena Mané Garrincha, no bairro Zerão. E garante que de lá vão sair muitos craques.
Na segunda-feira à noite costuma assistir aos jogos da Copa Marcílio Dias e na quarta bate bola com outros veteranos, ou boleiros, na Praça da Conceição. E depois da “pelada” a turma reúne no bar da praça para contar histórias e causos da época do futebol amador, quando o Amapá era chamado pela imprensa esportiva do Pará de “celeiro de craques”.