O Juizado Especial da Fazenda Pública, que tem como titular o juiz Luciano Assis, em parceria com o Instituto Joel Magalhães, vai realizar neste sábado, dia 10, um mutirão de atendimento às pessoas portadoras de câncer em Macapá.

O objetivo da ação itinerante é transformar os pedidos feitos pelas pessoas que estão com dificuldades para receber o tratamento adequado no Sistema Único de Saúde-SUS, em processos judiciais para garantir o atendimento humanizado com qualidade e rapidez. Para isso, a Justiça do Amapá vai disponibilizar servidores voluntários, que vão ter a missão de atender os pacientes ou familiares.

Hoje o IJOMA, que é coordenado pelo padre Paulo Roberto, possui aproximadamente 300 pacientes portadores de câncer cadastrados. De dezembro pra cá, esse número aumentou em 5%. “O Juizado Especial da Fazenda Pública sempre atendeu os casos de saúde, só que de um tempo para cá, os casos de câncer, cresceram e chegaram a 50% dos atendimentos realizados neste Juizado. E isso motivou nossa ação”, ressaltou o juiz Luciano Assis.

Segundo o magistrado, haverá a segunda etapa, que já começa na próxima semana, onde serão realizadas as analises dos processos de atendimento emergencial, para dar celeridade às demandas mais graves. “O mutirão não vai se ater somente aos problemas de atendimento médico. Vai também buscar soluções, para falta de medicamentos oncológicos, dificuldades para obtenção de exames e procedimentos cirúrgicos específicos e, para o tratamento de pacientes de câncer em outro Estado”.

O mutirão vai acontecer na sede do IJOMA, localizado na Avenida Silas Salgado, atrás da CTMAC, a partir das 8 horas da manhã. Na oportunidade, será oferecido café da manhã para os pacientes e haverá também, uma palestra com a assessora jurídica do Juizado Especial da Fazenda Pública, Mariana Carneiro, que vai esclarecer sobre os principais direitos do cidadão na área da saúde, com foco no câncer. De acordo com informações da coordenação do mutirão, a meta é atender cerca de 150 pacientes.

(Assessoria de Comunicação/TJAP)

Na manhã de hoje, a Polícia Federal no Amapá, com o apoio do IBAMA/AP, deflagrou a Operação Canoro, com o objetivo de reprimir a venda irregular de pássaros e o tráfico internacional desses animais da fauna silvestre.

A Polícia Federal apurou, até o momento, indícios de que uma pessoa de nacionalidade francesa compraria, pessoalmente e por um comparsa brasileiro, centenas de pássaros da fauna silvestre (curiós e bicudos), em criadouros regulares e irregulares do País, e, embora indicasse seus endereços como em Macapá e Oiapoque, levaria os animais, na verdade, para a Guiana Francesa, onde reside.

Sete mandados de busca estão sendo cumpridos, em Macapá e Oiapoque, para se confirmar se os pássaros comprados pelo estrangeiro estariam guardados nos endereços informados, ou, em caso negativo, se teriam sido levados, ilegalmente, para outro país. Para tanto, a Interpol e a Polícia Francesa também estão participando das investigações.

O nome da operação guarda relação com uma das características dos pássaros traficados, que chamam a atenção dos criadores por serem excelentes “cantores”, sendo denominados de pássaros canoros, podendo ser vendidos a preços muito elevados em mercado específico, principalmente se forem treinados para competições.

Se comprovado o envolvimento, os autores podem responder por crime previsto na Lei de Crimes Ambientais e por delitos do Código Penal, a exemplo do contrabando.

(Comunicação Social da SR/DPF-AP)

No pavilhão de regime fechado da penitenciária do Amapá tem de tudo. Até baladeira  e biricutico.
Ontem durante uma revista, os agentes penitenciários, com a ajuda de 90 policiais do Bope, encontraram nas 26 celas do Fechadão 14 aparelhos celulares, 30 chip´s de telefone, carregadores de celular,  cartões de memória, pendrives, 24 armas brancas de fabricação artesanal tipo “estoque”,  munições calibre 38,  mais de 300 papelotes de entorpecentes e 30 litros de “biricutico”.
Biricutico é bebida alcóolica de fabricação caseira.
Ah, e foi encontrada também uma baladeira, que lá pro sul chamam de estilingue. Coisa que moleques danados usam para matar passarinhos e  quebrar telhas ou vidraças das casas dos vizinhos.

Ontem mesmo a CEA fechou a caixa de  contadores de consumo de energia que fica na Avenida Almirante Barroso entre as ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva.
A caixa estava aberta há quatro meses. E postei sobre isso aqui.

A Universidade do Estado do Amapá (Ueap) está com edital aberto para o preenchimento de nove vagas em caráter temporário de técnicos que atuarão em setores diversos da instituição. A inscrição é gratuita e exclusivamente por meio de processo eletrônico no site www.ueap.edu.br, até o dia 9 de agosto.

Há vagas para graduados em engenharia civil, psicologia, assistência social, biblioteconomia, comunicação e apoio pedagógico com especialidade em linguagem Braille, todos com faixa salarial de R$ 2.880,00, e regime de trabalho de 40 horas.

A seleção será por meio de prova de títulos, em que será avaliada a formação acadêmica/titulação e experiência profissional. Somente para o cargo de apoio pedagógico a seleção também incluirá a realização de prova prática, quando serão avaliados os conhecimentos de leitura e escrita no sistema Braille.

O resultado do processo seletivo para contratação dos técnicos está previsto para o dia 23 de agosto. Os aprovados serão convocados por meio de publicação no site da Universidade do Estado do Amapá para a apresentação documental de acordo com as normas do edital 028/2013.

(Ascom/Ueap)

O GEA, através da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) realiza neste sábado, 10, das 8h às 15h, na Praça Veiga Cabral, ao lado do Teatro das Bacabeiras no centro de Macapá, mais uma edição da Feira da Mulher Rural, com a finalidade de proporcionar a inserção e geração de renda às mulheres trabalhadoras rurais, por intermédio da comercialização de suas produções.

A ação faz parte do programa PROAMAPA RURAL, criado pelo GEA para desenvolvimento da agricultura familiar sustentável, o programa injeta investimentos no setor produtivo, integrando as várias frentes que formulam e executam as políticas para o desenvolvimento rural.

A Praça Veiga Cabral será mais uma vez um grande palco para a comercialização de produtos de qualidade e principalmente com preços acessíveis aos amapaenses. Cerca de 190 agricultoras rurais de várias comunidades estarão comercializando seus produtos na feira da mulher rural, entre elas, a Comunidade de Colônia do Matapí, Vila do Rio Preto, Assentamento Piquiazal, Lourenço, Cedro, Água Branca, Gurupora, Livramento, Maruanum, Pedreira, Ilha de Santana e Comunidade de Bom Jesus.

“As mulheres representam 43% da mão de obra agrícola nos países em desenvolvimento e mais de 70% da força de trabalho em algumas economias baseadas fundamentalmente na agricultura. Desta forma o GEA, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural, vem investindo no setor agrícola para garantir que essas mulheres possam ter um retorno financeiro garantido, e como consequência, uma melhora na qualidade de vida”, ressaltou Cristina Almeida, secretária de Desenvolvimento Rural.

Produtos comercializados na feira da mulher rural: Macaxeira, farinha de mandioca, verduras e frutas, plantas medicinais e aromáticas, castanha do Brasil e seus derivados, doces e biscoitos, polpas de frutas, além de artesanato.

(Secom)

Há quatro meses esta caixa está assim: aberta. Há quatro meses a CEA abriu esta caixa de contadores de consumo de energia e nunca mais lembrou de fechar. Perguntei para o leiturista como ele faz a leitura. Resposta dele: “Não faço. Não dá pra ver”. E explicou que enquanto a caixa não for fechada não é possível fazer a leitura, então a CEA tira a média de consumo dos meses anteriores e tasca na conta do consumidor.
Essa caixa fica na Avenida Almirante Barroso entre as ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva.

Aprenda a língua usada para escrever a Bíblia
O curso de Hebraico começa no próximo sábado, 10 de agosto, na Escola  Azevedo Costa.

Já pensou em estudar um idioma que não tem vogais, que se lê da esquerda para a direita e que as letras em nada se parecem com os caracteres latinos? Estamos falando do hebraico, língua oficial do Estado de Israel.
O hebraico surgiu como idioma há aproximadamente dois mil anos antes de Cristo. Ele foi utilizado para escrever o Velho Testamento da Bíblia. Por incrível que pareça, é uma língua prática e enxuta, fácil de aprender.
Para difundir a cultura judaica, em agosto, o Comitê Israelita do Amapá começa mais uma turma do curso de Hebraico Bíblico. Depois do treinamento, o aluno deve estar apto a ler o Velho Testamento no original hebraico e a consultar palavras desconhecidas no dicionário.

“É uma língua que interessa principalmente a judeus e cristãos. A facilidade com que uma pessoa maneja as Escrituras Sagradas nos originais permitirá a ela ter um novo entendimento da Bíblia, independente de teologias, doutrinas e opiniões alheias” explica o professor Rafael Leleu.

Para o presidente do Comitê Israelita, Samuel Benchaya, “a língua hebraica é um elo entre a religião judaica e todas as religiões cristãs. Oportunidades como essa, de promover um curso, aproxima as religiões, diminuindo a intolerância religiosa”.

Outros benefícios – A aprendizagem de um idioma com outro alfabeto e com ordem de escrita diferente da que estamos acostumados, melhora o raciocínio lógico e a capacidade de memória. Facilita também o aprendizado de outras línguas e ajuda na prevenção de doenças, como o Mal de Alzheimer.

Sinagoga – O curso completo, com duração de três meses, custa R$200. Os valores arrecadados serão revertidos para a construção da primeira sinagoga em Macapá.

Serviço
Curso de Hebraico Bíblico
Local: Escola Estadual General Azevedo Costa
Av. José Antônio Siqueira, Centro.
Entre Eliezer Levy e General Rondom, em frente ao UNA
Data: de 10/08 a 26/10/13, aos sábados
Hora: 10h às 11h30
Valor: R$200 (parcelado em duas vezes) ou R$150 para pagamento à vista.
Mais informações: (96) 8137 7175 ou (96) 9129 9659
As inscrições podem ser feitas no local do curso.

(Texto: Enny Danielle Alves/Comitê Israelita do Amapá)