CPI da Petrobrás – Capi assinou

Seguindo a orientação da executiva nacional do PSB, o senador João Capiberibe (AP) assinou a “CPI da Petrobrás”.

Agora há pouco nas redes sociais ele disse:
“Mesmo na dúvida de que este seja o melhor caminho, após a decisão da Executiva do PSB, acabo de assinar a CPI da Petrobras.”

Dos três senadores do Amapá, apenas Sarney não assinou. Claro.

Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come

É essa a situação do senador João Capiberibe (PSB-AP) quando o assunto é a CPI da Petrobrás, para investigar  a presidente Dilma por suposto crime de prevaricação no caso da compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás  em 2006, nos Estados Unidos.

Para que a CPI seja instalada são necessárias 27 assinaturas de senadores e 171 assinaturas de deputados. Mais de 20 senadores já assinaram. Do Amapá, apenas Randolfe Rodrigues (PSOL).
Embora, o presidenciável Eduardo Campos (PSB) tenha orientado os senadores do partido a assinarem, João Capiberibe ainda não decidiu o que fazer. Está numa situação extremamente desconfortável: se assinar, o PT rompe de vez com o PSB. Prejuízo para o governador Camilo Capiberibe – que além de perder o apoio do governo federal na sua administração –  na briga pela reeleição terá o PT como oposição e não mais como aliado.
Se não assinar  pode ser carimbado de “traidor do seu próprio partido”.

Randolfe pede investigação contra presidente Dilma

Pré-candidato do PSOL à presidência da República, o senador Randolfe Rodrigues (AP), está neste momento na Procuradoria-Geral da República pedindo abertura de investigação contra a presidente Dilma por suposto crime de prevaricação no caso da compra da refinaria de Pasadena.
Além de Randolfe, participam da audiência com o procurador geral Rodrigo Janot os senadores Pedro Taques,  Jarbas Vasconcelos, Pedro Simon, Ana Amélia, Cristóvan Buarque, Rolemberg  e o deputado Ivan Valente.
De acordo com eles, há indícios de que Dilma Roussef, quando ministra da Casa Civil tenha prevaricado no caso da compra de Pasadena em 2006 pela Petrobrás, nos Estados Unidos.

Em seu blog, o jornalista Fernando Rodrigues, comenta que “essa atitude dos congressistas forçará a Procuradoria Geral da República a se manifestar sobre o tema, que por enquanto estava restrito ao Ministério Público no Rio de Janeiro, que trata do caso.

O ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel, em entrevista ao programa “Poder e Política” na última 5ª feira (20.mar.2014), afirmou que uma eventual investigação sobre Dilma teria que tramitar em Brasília, mas dependeria de uma manifestação do procurador do Rio.

O que os congressistas querem fazer é se adiantar a esse tipo de manifestação, que pode demorar, indo eles próprios representar contra Dilma.”

Batalha entre músicos e Ecad tem novo round

Julio Maria – O Estado de S. Paulo

A batalha pela administração do dinheiro dos músicos volta à tona na próxima segunda-feira. Uma audiência pública marcada pelo ministro Luiz Fux, no Supremo Tribunal Federal, vai reunir os dois lados de um embate que mobiliza o primeiro escalão da classe artística do País. Fux quer colher mais argumentos antes que a Casa coloque em julgamento duas ações de inconstitucionalidade movidas agora pelo Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição dos Direitos Autorais) para a derrubada da nova lei dos direitos autorais, sancionada em dezembro pela presidente Dilma Rousseff.
As novas regras, que já deveriam estar em vigor, mudam radicalmente a política da empresa que administra os direitos autorais no Brasil desde 1973. O Ecad, representando nove associações de autores, é o órgão que fiscaliza meios que fazem uso de música no País – de emissoras de rádio a casas de show, de canais de TV a supermercados. Ao receber dessas empresas as taxas que são pagas por essas execuções, ele fica com uma porcentagem de administração e repassa o restante aos autores associados. Eis o ninho da discórdia. Muitos compositores acham que deveriam ganhar mais e acusam o escritório de faltar com transparência no repasse.

(Leia a matéria completa aqui)

PSOL não vai aceitar doação de empresas

Por Letícia Casado | De São Paulo
Do Valor Econômico: 

O financiamento de campanha do PSOL para a candidatura à presidência da República deve ser feito apenas com o dinheiro de pessoas físicas e do fundo partidário, disse ontem o senador Randolfe Rodrigues (AP), que vai encabeçar a chapa presidencial do partido na eleição de outubro. A vice será a ex-deputada federal Luciana Genro (RS). Eles participaram do lançamento em São Paulo da chapa presidencial do partido.

Rodrigues disse que o partido não vai aceitar dinheiro de empresas e citou especificamente os setores de agronegócio, empreiteiras e bancos. Qualquer outro debate sobre o dinheiro de empresas vai passar pelo partido, acrescentou. Ele defendeu o fim do financiamento privado de campanhas.

O pré-candidato do PSOL criticou o “ciclo de privatizações que não resolveram o problema do Brasil” e que é necessário “recuperar o papel estratégico do Estado brasileiro”. “Não falamos em maior autonomia do Banco Central. Queremos retomar o Banco Central para o povo brasileiro”, acrescentou Rodrigues.

Questionado se o envolvimento do nome do deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) no episódio do rojão que vitimou o cinegrafista Santiago Andrade, no começo do mês no Rio, poderia prejudicar a chapa, Rodrigues e Luciana disseram que não, e que o PSOL saiu mais forte desse caso. Marcelo Freixo teria sido citado pela ativista Elisa Quadros, a “Sininho”, em telefonema ao assistente do advogado que defende os jovens suspeitos de terem disparado o rojão que matou o cinegrafista. Ela teria dito que um dos suspeitos era ligado a Freixo e teria oferecido ajuda jurídica em nome do deputado. Luciana lembrou que Freixo inspirou o personagem Fraga, do filme “Tropa de Elite 2″.

Os dirigentes do PSOL defenderam os protestos e condenaram a violência, tanto de manifestantes como a policial, nos atos. Eles se posicionaram contra a ação policial no protesto contra a Copa do Mundo no último sábado, que terminou com 262 detidos, e mais de mil pessoas participaram da manifestação, segundo a Polícia Militar.

Rodrigues classificou como ‘facista’ a detenção de 20% dos manifestantes e disse que “faltou policial onde poderia estar acontecendo violência”.

A manifestação de sábado na capital paulista contou com 2,3 mil policiais, segundo o jornal “Folha de S. Paulo”, e foi defendida pelo governador Geraldo Alckmin, no Twitter: “A polícia de São Paulo agiu com rapidez e inteligência e cercou os vândalos organizados antes que se espalhassem”.

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) disse que é inadimissível o governo defender uma ação violenta da polícia, pois o papel do Estado deveria ser o de assegurar o direito de expressão, e não reprimir quem vai às ruas.

Luciana Genro, disse apoiar que o povo permaneça na rua cobrando melhorias na qualidade de vida. Segundo ela, os brasileiros não rejeitam as manifestações e as pautas cobradas pela sociedade, mas sim, a violência nos atos, “primeiro a policial e depois a de pequenos grupos de manifestantes”.

Também compuseram a mesa os deputados federais Chico Alencar (RJ), Ivan Valente (SP) e Jean Willys (RJ), o prefeito de Macapá, Clécio Luís, e o deputado estadual Marcelo Freixo (RJ).

Lançamento da pré-candidatura Randolfe será transmitido na internet

A militância do PSOL e apoiadores que não puderem comparecer ao ato político de lançamento da pré-candidatura à Presidência da República do PSOL, marcado para as 18h desta segunda-feira (24), em São Paulo, terão a chance de acompanhar  pela internet. Tanto o ato, quanto a coletiva à imprensa, marcada para as 17h, serão transmitidos pela internet. Para assistir, basta acessar o site www.postv.org.

Os nomes apresentados pelo partido serão o do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), como pré-candidato a presidente, e o da ex-deputada federal Luciana Genro, como pré-candidata a vice-presidente. O ato será às 18h, no Clube Trasmontano, Rua Tabatinguera, nº 294, Centro de São Paulo.

No ato político, que contará também com as presenças dos deputados federais Ivan Valente (SP), Chico Alencar (RJ) e Jean Wyllys, do presidente nacional do PSOL, Luiz Araújo, do presidente do PSOL-SP, vereador Paulo Bufalo, dos deputados estaduais e vereadores do partido, o PSOL dará início ao processo de elaboração do programa de governo que será apresentado ao país nos próximos meses. Também devem participar da atividade política os candidatos do PSOL aos governos estaduais, os presidentes de diretórios estaduais, estudantes e intelectuais de esquerda.

Fonte: PSOL Nacional

Randolfe participa de reunião com artistas na casa de Caetano

Depois de cumprir vasta agenda de visita aos veículos de comunicação em São Paulo (como revista IstoÉ, jornais Valor Econômico e Folha de S.Paulo, entre outros ) o pré-candidato do PSOL à presidência da República, senador Randolfe Rodrigues, embarca logo mais para o Rio de Janeiro, onde hoje à noite, na casa de Caetano Veloso, participa de reunião com os mais consagrados artistas nacionais.

PSOL lança dia 24 pré-candidatura à presidência da República

Em Macapá muita gente de passagem comprada e marcada para São Paulo a fim de participar do lançamento da pré-candidatura do PSOL à presidência da República.
O ato será segunda-feira, 24, às 18h, no Clube Trasmontano (Rua Tabatinguera, nº 294, Centro de São Paulo). Os nomes apresentados pelo partido serão o do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), como pré-candidato a presidente, e o da ex-deputada federal Luciana Genro, como pré-candidata a vice-presidente.
Antes do ato, às 17h, Randolfe e Luciana concedem entrevista coletiva. Na pauta, as propostas de mudança que o PSOL apresentará ao país durante o processo eleitoral.