PSB anuncia candidatura ao governo

O PSB já avisou: terá candidato ao governo em 2010. Será a vereadora  Cristina Almeida ou o deputado estadual Camilo Capiberibe. A afirmação é do presidente do partido, João Alberto Capiberibe, em recente entrevista à rádio comunitária Novo Tempo.

Pode ser que o partido esteja blefando. Afinal, é sempre bom ir à mesa de negociação levando alguns nomes para “abrir mão” na hora de viabilizar uma aliança.
A tendência, neste momento, é uma aliança com o PSDB.
Jorge Amanajás, o tucano pré-candidato ao governo do Amapá, tem dito que as conversas com o PSB estão bastante avançadas.
Mas esta é uma coligação  que não tem a simpatia da  militância pessebista, acostumada a chamar de “grileiro” para Jorge Amanajás e a enfatizar que ele faz parte do tal “grupo da harmonia que destruiu o Estado” e obedece as ordens de Sarney.

Mas, como em política, até jabuti sobe em açaizeiro não se deve duvidar de nada.

Quanto  a vaga de candidato ao Senado não há o que discutir: é do ex-governador e ex-senador João Alberto Capiberibe que, se coligar com o PSOL, fará  dobradinha com Randolfe Rodrigues – que tem votos em todos os setores, partidos e tendências.

Não é candidato

Quando acabar o governo do primo Waldez Góes, o super secretário Alberto Góes vai investir na carreira profissional.

Técnico do Ministério do Meio Ambiente à disposição do governo do Amapá há vários anos, Alberto quer voltar pro Ministério ou fazer doutorado no exterior.

Já disse que não passa por sua cabeça concorrer a qualquer cargo eletivo este ano.

Eleições 2010

Pesquisa publicada semana passada no jornal Folha de S.Paulo mostra que, se as eleições fossem agora,  iriam para o segundo turno na disputa pelo governo do Amapá o ex-deputado Lucas Barreto (PTB) e Camilo Capiberibe (PSB).

Lucas aparece com 29% das intenções de votos e Camilo com 23%.

A moção de repúdio ao senador José Sarney aprovada hoje na Confecom

MOÇÃO DE REPÚDIO

Ao senador José Sarney, por patrocinar o cerceamento da liberdade de expressão de blogs e meios de comunicação dos Estados do Amapá e São Paulo, e, consequentemente, do Brasil.

Existem no Estado do Amapá diversos jornalistas e blogueiros que estão com pendências econômicas na justiça devido a ações judiciais movidas pelo Senador José Sarney (PMDB/AP), cuja fundamentação é de teor meramente político. Nas eleições de 2006, o funcionário do Senado, Fernando Aurélio de Azevedo Aquino, que ocupa o cargo de policial legislativo federal, assinou, segundo comprovante expedido pela Justiça Eleitoral, exatas 105 ações contra jornalistas, radialistas e blogueiros amapaenses. Foram vítimas desse tipo de ação e tiveram seu direito a livre expressão cerceado, as irmãs Alcilene e Alcinéa Cavalcante, os jornalistas Humberto Moreira, Domiciano Gomes, Antonio Correa Neto, o jornal Folha do Amapá, o fotógrafo Chico Terra e a Rádio Comunitária Novo Tempo. A jornalista Alcinéa Cavalcante deve cerca de R$ 2,5 milhões por ter publicado a foto de uma charge com o símbolo, nascido em 2006, do movimento Xô Sarney criado naquele Estado pela Sociedade Civil.  Os demais jornalistas e blogueiros do Estado também vivem a mesma situação de ver seus minguados recursos serem bloqueados para pagar multas impostas pelas ações do Senador Sarney.

No Estado de São Paulo, o Jornal O Estado de São Paulo encontra-se há 137 dias  sob  censura por ter publicado matérias que continham informações da Operação Faktor, mais conhecida como Boi Barrica. O recurso judicial, que pôs o jornal sob censura foi apresentado pelo empresário Fernando Sarney, filho do senador José Sarney. Diante do exposto, nós, participantes da I Conferência Nacional de Comunicação (CONFECOM), vimos manifestar através desta moção, nosso repúdio ao senador José Sarney por patrocinar o cerceamento da liberdade de expressão  de blogs e  meios de comunicação do Amapá, de São Paulo e do  Brasil.

Brasília, 17 de dezembro de 2009

A moção de repúdio ao senador Gilvan Borges aprovada hoje na Confecom

MOÇÃO DE REPÚDIO

Pela utilização indevida dos meios de comunicação por parte do grupo político do Senador Gilvam Borges, promovendo-se pessoalmente em detrimento dos interesses maiores da sociedade.

As concessões públicas de meios de comunicação precisam servir aos interesses do povo Brasileiro com critérios claros e objetivos, a fim de que não se desvirtue a finalidade do seu uso. Quando interesses públicos dão lugar ao proselitismo político e ao favorecimento pessoal daqueles que se consideram “donos” de concessões, que de fato pertencem a todos nós, expõe-se quanto ainda estamos longe do controle público e democrático dos meios de comunicação.

A concentração e o monopólio da informação por parte de políticos detentores de mandatos deve acabar. No Amapá, o Senador Gilvam Borges (PMDB-AP) detém, em nome de interpostas pessoas e parentes, um império de comunicação que congrega três concessões de televisão (as afiliadas locais da MTV, TV Brasil, Rede TV)  e pelo menos vinte e três  concessões de rádio  espalhadas pelo Estado, que fazem diuturnamente apologia a sua figura pessoal. Mantenedor de 7 rádios comerciais e 16 rádios comunitárias, o senador faz formação de rede entre elas a fim de satisfazer seus interesses político-partidários, em nítida contrariedade à lei e aos interesses da sociedade. Também é grave o fato de que Gilvam Borges faz parte da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática – CCT – do Senado Federal e vota a concessão de meios de comunicação no país.

Por esta razão, todos que aqui se subscrevem manifestam o total repúdio ao modo utilitarista como grupo político do Senador Gilvam Borges vem se servindo dos meios de comunicação. A finalidade deste grupo político é única e exclusivamente promover a imagem pessoal do senador Gilvan Borges em detrimento dos interesses maiores da sociedade. Repudiamos veementemente a utilização indevida destes meios de comunicação e a manutenção deste sistema feito ao arrepio da lei.

Brasília, 17 de dezembro de 2009

Confecom repudia o senador José Sarney

A Conferência Nacional da Comunicação (Confecom) acaba de aprovar uma moção de repúdio ao senador José Sarrney (PMDB-AP) por causa da censura imposta aos jornalistas e blogueiros amapaenses em 2006. Foram mais de cem ações contra os jornalistas e blogueiros do Amapá. Só contra o meu blog foram mais de 20 processos. Sarney foi repudiado ainda pela censura ao jornal O Estado de S.Paulo. A moção contou com 670 assinaturas de delegados.

A Confecom aprovou também, com 570 assinaturas de delegados,  moção de repúdio ao senador Gilvan Borges (PMDB-AP) pelo mau uso das concessões de rádio e televisão no Amapá.

Quem tem medo de chineladas?

Não adiantou nada o senador Gilvan Borges (PMDB), da tropa de choque de Sarney,  dar chineladas na mesa.
Governador Waldez Góes exonerou mesmo José Roberto Galvão da presidência da Caesa e pra lá nomeou Odival Monterrozo.
Como prêmio de consolação, José Roberto ganhou uma assessoria especial na Secretaria de Infra-Estrutura, agora pilotada por Alberto Góes.

Eleições no PT – O jabuti subiu no açaizeiro

Pois é. O jabuti subiu mesmo no açaizeiro… e nem precisou de peconha.
Acabou neste momento a apuração do PED do PT.
Com a contagem (ou recontagem) dos votos daquelas duas urnas, o prefeito de Santana Antônio Nogueira ficou fora do segundo turno.
Vão para o segundo turno o deputado estadual Joel Banha, com 1969 votos, e a professora Nilza, com 1912 votos.
Nogueira – que ficou em terceiro lugar com 1826 votos –  vai pedir a anulação do PED de Macapá, apoiado numa série de irregularidades que foram constatadas nestas urnas.